O alerta é do ex-1°Ministro Domingos Simões Pereira afastado do governo pelo Presidente da República no ano passado após ter vencido as legislativas de 2014.
"O presidente não tem dado mostras de responsabilização, de compreender que a Guiné-Bissau precisa de paz", diz à rádio Vaticano o líder do PAIGC, o maior partido guineense.
O antigo secretário executivo da CPLP reafirma que o presidente "tem uma agenda própria, destaca "a instabilidade "do país e faz um diagnóstico preocupante.
"Temos os partidos a confrontarem-se, uma assembleia nacional inoperante, bloqueada, uma sociedade civil dividida e até os militares numa situação de desconforto".
Em entrevista ao nosso correspondente, Domingos Pinto, o ex-primeiro ministro guineense destaca "o plano de emergência" do seu governo e elogia o papel das igrejas para manter a unidade do povo.
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