O
PAIGC, vencedor das últimas eleições legislativas na Guiné-Bissau, mas arredado
do poder, chama a atenção da comunidade internacional para o que diz ser
perseguição aos seus militantes pelo Procurador-Geral da República, António
Sedja Man.
Em
nota de imprensa, o Partido Africano da Independência da Guine e Cabo Verde
(PAIGC), exorta os representantes do chamado P5 (ONU, União Africana, União
Europeia, CPLP e CEDEAO) a estarem atentos "com o comportamento ilegal e
persecutório" do PGR guineense contra os seus membros.
Diz o
PAIGC que a prova da alegada perseguição é a recente detenção do ex-secretário
Estado dos Transportes e Comunicações, João Bernardo Vieira, que é também o
porta-voz do partido, cuja acusação ainda é desconhecida.
"Ministério
Público (está), hoje não ao serviço da lei e da legalidade, mas sim ao serviço
de interesses obscuros e lesivos para a Guiné-Bissau e que podem comprometer de
forma irremediável as ações em busca da paz, estabilidade e unidade
nacional", acusa o partido.
Diário
Digital com Lusa
0 comentários:
Enviar um comentário