O presidente do Movimento da Sociedade Civil Guineense, Jorge Gomes, afirma o movimento não vai apoiar a decisão dos partidos políticos que ameaçam, a partir de hoje (25 de Maio), não respeitar as autoridades nacionais se o Presidente da Republica não cumprir-se o acordo de Conacri
Jorge Gomes, numa entrevista exclusiva á RSM, diz que distanciam-se da decisão porque o presidente foi eleito embora “está a cometer algumas irregularidades”, ponderam a resolução do conflito através da Comunidade Internacional toma a decisão.
Entretanto, Jorge Gomes reafirma que o consenso foi conseguido em e os actores políticos assinaram-no de livre vontade.
“Achamos que o presidente da Republica deve cumprir o acordo à letra”, adianta Jorge Gomes que responsabiliza o presidente da Republica pela actual situação política e por isso “deve solucionar o problema”.
“Na última presidência aberta, no Bairro d´Ajuda, a intervenção do presidente foi desencorajadora porque está a ameaçar as pessoas que se aproximarem dos inimigos, nós julgamos que inimigos são os partidos políticos que se opõem as suas decisões, tanto achamos que isso não vai ajudar na reintegração dos quinze deputados expulsos do partido PAIGC”, critica.
Esta quinta-feira (25/05) terminam os 3 0 dias dados pela CEDEAO para o cumprimento do documento internacional.
Entretanto, no mesmo dia, no início da noite, o presidente tem agendado um encontro com os jornalistas com direito a perguntas e repostas para falar da última presidência aberta e igualmente espera-se que se pronuncie da actual situação política.
Guinendade/RSM
Jorge Gomes bai junta bô kadera cu Jomav cu na suporta dédi sempre! Guiné-Bissau intidu é cunsiu djá bu ka tené pustura. Bu dana bu nomi kénkérém. Huíííí!!!! Má falan dê ké utrus ká lejidu nan? Bá tá madjá, madjá son, ali cu tá sibidu si bu djiru ou bu burru. Pubis i tá valia Dê!
ResponderEliminar