Ontem a tão propalada primeira conferência de imprensa de
José Mario Vaz onde os jornalistas podiam fazer todas as
perguntas teve um sabor amargo e parecia mais um djumbai
do que propriamente uma conferência de imprensa. Falando
objectivamente existem várias coisas que nos levam a dizer
que esta conferência de imprensa está longe de ser algo que
a sociedade pudesse aproveitar para o futuro. Deve-se dizer em
abono da verdade que a decisão de organizar a conferência de
imprensa foi boa. Contudo, em termos gerais a conferência
foi vago e sem objectividade. Parecia mais um panfleto, uma
propaganda do regime do que propriamente uma conferência
de imprensa.
Em primeiro lugar, relativamente ao formato. A conferência
de imprensa começou com o Presidente da República sentado
a esfregar as mãos. Esta imagem é uma imagem de insegurança
e de impreparação. José Mario Vaz devia estar de pé e os
jornalistas sentados. Isso é o que se faz em toda a parte do
mundo, bom, a Guiné-Bissau é uma excepção em tudo. Em
segundo lugar José Mario Vaz estava a falar numa voz
monocórdica e isso revela que não estava lá muito à vontade
não obstante emitir linhas num tom de brincadeira precisamente
para esconder que não estava à vontade.
Relativamente ao conteúdo, a conferência de imprensa
começou com o mestre de conferências a dizer que a
conferência era destinada apenas a responder as realidades
encontradas na Presidência aberta. Isto é mais uma vez errado
e consubstanciado numa lógica de medo. Ao longo da
conferência de imprensa todos nós vimos que o Presidente
da República estava a falar de coisas que não tinham nada
haver com a Presidência aberta. Se assim é, se eles sabiam
que não podiam controlar a boca do Presidente e muito menos
dos jornalistas então porque é que transmitiram insegurança?
Talvez para limitar perguntas indelicadas onde José Mario Vaz
demonstrou muitas inconsistências sobre a sua fortuna e a
dos seus camaradas de quartel? Portanto o problema de limitar
as perguntas já é mau de si. Ou é conferência de imprensa ou
é djumbai. Se jomav não quer perguntas delicadas então que
não faça a conferência de imprensa.
Mas no fundo o que marcou negativamente o debate foi o facto
de Jomav ter tido linhas de intervenção durante a conferência
de imprensa muito triste. Jomav começou por falar de algo que
não era oportuno. Começou por contar uma história da sua relação
com o pai do jornalista Armando Conté querendo com isto conquistar
a amizade do jornalista para não o atacarem. Velhos hábitos de
Machiavelli. Conquistar o coração do outro através de exemplos
que tocam a outra parte. Jomav teve linhas de intervenção muito
fraco como aquela em que disse: " I ka kuma corrupção caba.
Desvio continua. Mas uma vez Jomav está a falar de factos das
quais não tem controlo. Se Jomav sabe quem está a fazer corrupção
ou desvio então que demonstre. Mas Jomav mais uma vez ao seu
estilo próprio levantou dúvidas e afirmou que os desvios ainda
continuam mas foi reduzido como ele disse. Como é que Jomav
pode ter a certeza que aumentou ou reduziu? Quais são os elementos
que tem?
Em conclusão, Jomav teve saidas como aquela em que disse
que não assinou o acordo de conakry querendo com isso dizer
que não é obrigado a cumprir o acordo. No fundo toda a
conferência de imprensa foi de autoelogio dizendo que foi o
melhor em tudo que fez. Falta de humildade. Melhor Presidente
da Câmara de Bissau. Melhor Ministro das Finanças e agora quer
ser o melhor Presidente. Tudo isto como é óbvio são fantasias na
mente do Presidente. Jomav foi Pior em tudo. São estes comentários
quando vemos que objectivamente não é verdade que não podemos
levar este Presidente a sério. Toda a gente sabe que Jomav foi
indiciado de desvio de 12 milhões de USD$ e assim ele diz que foi
o melhor Ministro das Finanças. Estamos com 3 anos de mandato
de Jomav e faltam-lhe só dois anos para o fim do mandato e ainda
assim diz que vai ser o melhor Presidente. Jomav tem que convencer
mesmo aqueles que não estão com ele. E como é que os irá convencer?
Apenas com uma coisa: A VERDADE!!! Infelizmente o nosso
Presidente da República não tem qualquer compromisso com a verdade.
José Mario Vaz onde os jornalistas podiam fazer todas as
perguntas teve um sabor amargo e parecia mais um djumbai
do que propriamente uma conferência de imprensa. Falando
objectivamente existem várias coisas que nos levam a dizer
que esta conferência de imprensa está longe de ser algo que
a sociedade pudesse aproveitar para o futuro. Deve-se dizer em
abono da verdade que a decisão de organizar a conferência de
imprensa foi boa. Contudo, em termos gerais a conferência
foi vago e sem objectividade. Parecia mais um panfleto, uma
propaganda do regime do que propriamente uma conferência
de imprensa.
Em primeiro lugar, relativamente ao formato. A conferência
de imprensa começou com o Presidente da República sentado
a esfregar as mãos. Esta imagem é uma imagem de insegurança
e de impreparação. José Mario Vaz devia estar de pé e os
jornalistas sentados. Isso é o que se faz em toda a parte do
mundo, bom, a Guiné-Bissau é uma excepção em tudo. Em
segundo lugar José Mario Vaz estava a falar numa voz
monocórdica e isso revela que não estava lá muito à vontade
não obstante emitir linhas num tom de brincadeira precisamente
para esconder que não estava à vontade.
Relativamente ao conteúdo, a conferência de imprensa
começou com o mestre de conferências a dizer que a
conferência era destinada apenas a responder as realidades
encontradas na Presidência aberta. Isto é mais uma vez errado
e consubstanciado numa lógica de medo. Ao longo da
conferência de imprensa todos nós vimos que o Presidente
da República estava a falar de coisas que não tinham nada
haver com a Presidência aberta. Se assim é, se eles sabiam
que não podiam controlar a boca do Presidente e muito menos
dos jornalistas então porque é que transmitiram insegurança?
Talvez para limitar perguntas indelicadas onde José Mario Vaz
demonstrou muitas inconsistências sobre a sua fortuna e a
dos seus camaradas de quartel? Portanto o problema de limitar
as perguntas já é mau de si. Ou é conferência de imprensa ou
é djumbai. Se jomav não quer perguntas delicadas então que
não faça a conferência de imprensa.
Mas no fundo o que marcou negativamente o debate foi o facto
de Jomav ter tido linhas de intervenção durante a conferência
de imprensa muito triste. Jomav começou por falar de algo que
não era oportuno. Começou por contar uma história da sua relação
com o pai do jornalista Armando Conté querendo com isto conquistar
a amizade do jornalista para não o atacarem. Velhos hábitos de
Machiavelli. Conquistar o coração do outro através de exemplos
que tocam a outra parte. Jomav teve linhas de intervenção muito
fraco como aquela em que disse: " I ka kuma corrupção caba.
Desvio continua. Mas uma vez Jomav está a falar de factos das
quais não tem controlo. Se Jomav sabe quem está a fazer corrupção
ou desvio então que demonstre. Mas Jomav mais uma vez ao seu
estilo próprio levantou dúvidas e afirmou que os desvios ainda
continuam mas foi reduzido como ele disse. Como é que Jomav
pode ter a certeza que aumentou ou reduziu? Quais são os elementos
que tem?
Em conclusão, Jomav teve saidas como aquela em que disse
que não assinou o acordo de conakry querendo com isso dizer
que não é obrigado a cumprir o acordo. No fundo toda a
conferência de imprensa foi de autoelogio dizendo que foi o
melhor em tudo que fez. Falta de humildade. Melhor Presidente
da Câmara de Bissau. Melhor Ministro das Finanças e agora quer
ser o melhor Presidente. Tudo isto como é óbvio são fantasias na
mente do Presidente. Jomav foi Pior em tudo. São estes comentários
quando vemos que objectivamente não é verdade que não podemos
levar este Presidente a sério. Toda a gente sabe que Jomav foi
indiciado de desvio de 12 milhões de USD$ e assim ele diz que foi
o melhor Ministro das Finanças. Estamos com 3 anos de mandato
de Jomav e faltam-lhe só dois anos para o fim do mandato e ainda
assim diz que vai ser o melhor Presidente. Jomav tem que convencer
mesmo aqueles que não estão com ele. E como é que os irá convencer?
Apenas com uma coisa: A VERDADE!!! Infelizmente o nosso
Presidente da República não tem qualquer compromisso com a verdade.
Coitado do jomav, assim até dá pena... o homem realmente não está bem da cabeça. Pirou de vez.
ResponderEliminarBandido, mentiroso e golpistas o teu lugar é na prisão.