ONU e a União Africana defendem a continuidade da ECOMIB (Força da Intervenção rápida da CEDEAO) no país, cujo mandato termina a trinta deste mês.
Há duas semanas e meia do final do mandato, a CEDEAO, e nem as autoridades guineenses indicaram ainda se a força vai continuar ou não no país.
Ontem, o primeiro-ministro, Umaro Sissoko Embaló considerou de desnecessária, a presença da ECOMIB na Guiné-Bissau, e que poderia ter deixado o país há muito tempo.
Recorde-se que, o Presidente da República, José Mário Vaz disse no regresso de viagem a Congo Brazaville, que a continuidade ou não da ECOMIB não depende só dele.
Isto numa altura em que, o Conselho de Segurança da ONU pede a implementação de Acordo de Conacri, nomeação de um novo Primeiro-ministro.
Guinendade/Notabanca
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