Estou estupfacto, não consigo pensar e nem dá para acreditar, aconselho a todos os guineenses e portugueses que leiam artigo no Jornal Português "Público " de 20.10.2017, sobre os doentes evacudaos dos PALOP.
Sou Médico em Portugal, já tenho vergonha de me identificar como médico guineense no meu posto de trabalho, por causa da Venda Ambulante da Junta Médica na nossa Embaixada com "Mesa de Contrabando no Centro Comercial Babilónia na Amadora". O Responsável é conhecido, pende sobre ele um processo disciplinar no Ministério dos Negócios Estrangeiros da Guiné_Bissau, sendo ele da mesma etnia do PM e do Secretário Geral foi metido na gaveta.
Segundo as informações que o próprio Embaixador Hélder Vaz nos disse num evento da comunidade, de que já comprou telemóvel para facilitar contacto entre os utentes e os Serviços, Segundo uma fonte dos Serviços de Saúde da Embaixada, o referido telemóvel foi bloqueado pelo Responsável do Departamento, para que todas as informações vendas e circulação de Junta passam a ser contralado por ele.
"Kanto Djintis ku na Murri na Guiné , I Kanto Doentes Ku na Castiga na Portugal pabia de Incompetência?É pena a própria Embaixada não tem telefone - Vergonha Nacional .
A.M
Artigo journal publico:https://www.publico.pt/2017/10/20/sociedade/reportagem/vem-para-tratamentos-medicos-alguns-acabam-a-pedir-na-rua-1789517
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