O excesso do pessoal nas representações diplomáticas guineenses constrange o bastante as atividades de missões no estrangeiro.
A propósito, o Ministério dos Negócios Estrangeiros leva a cabo, o processo de reformas estruturais que visa estancar o fenómeno para melhor funcionamento das instituições diplomatas do país na diáspora.
Foi que disse à Notabanca, Secretário-geral do Ministério dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação.
Fali Embaló indica que, desde 2014, o Governo dispõe de instrumentos legais que vão regular missões diplomáticas e postos consulados para se tornassem mais eficazes.
“Já temos uma lista de diplomatas de carreira com categoria de ministro conselheiro e adidos. Vamos limpar a carreia para termos um staff a altura. Por isso, estamos a batalhar para termos uma grelha salarial condigna, semelhante com juízes, militares e paramilitares acabar com a disparidade, porque somos carreira muito especial,” garante Fali.
Segundo o responsável, a Guiné-Bissau dispõe de um decreto-lei que visa reorganizar e devolver à diplomacia guineense, o exercício cabal das suas ações ao serviço da comunidade.
Com tudo, Embaló admite que os visados terão dez dias de reclamações para depois terem uma decisão final no processo de reorganização que segundo disse, começa no próprio ministério dos Negócios Estrangeiros.
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