Os estudantes das escolas públicas exigem do governo a abertura das aulas e caso contrário, dentro de uma semana, ameaçam voltar a sair às ruas para fazer valer os seus direitos
A ameaça das organizações estudantis revoltados com a falta das aulas nas escolas públicas, foram ouvidas, esta segunda-feira (12), numa conferência de imprensa que também serviu para o balanço do incidente verificado durante a tentativa de manifestação da quinta-feira última.
Bucar Camara, porta-voz do colectivo, diz que os estudantes continuarão a exigir os seus direitos através de futuras manifestações que serão responsabilidades do governo.
Bucar Camara diz ainda que não aceitarão mãos ocultas para a realização das manifestações. No entanto, foram apurados que 12 pessoas estão feridas e duas em estado grave que ainda continuam hospitalizados.
Em nome do Moimento dos Cidadãos Conscientes e inconformados, Badilé Sami, ouvido pela Rádio Sol Mansi (RSM), pede o Comissário Nacional da Polícia de Ordem Pública, a demitir-se das suas funções na sequência da agressão das forças de segurança contra os manifestantes.
RSM
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