Os deputados da nação iniciaram esta sexta-feira (16 de Novembro) a discussão do estatuto de carreira docente objecto de paralisação no sector de ensino pelos sindicatos dos professores.
Durante a sessão de esclarecimento aos deputados, ministro da educação Camilo Simões Pereira garantiu que este documento vai disciplinar uma determina categoria de pessoal de administração pública “ porque sabemos qual é a sociedade que temos”.
Por outro lado sublinhou que não haverá dificuldades na implementação do estatuto de carreira docente porque está contemplado no orçamento Geral do Estado “ portanto, não é por aí que vamos ter grandes dificuldades na sua implementação desde momento que foi aprovado”.
Entretanto, reconheceu que várias pessoas aproveitam a área de educação para ter acesso a função pública.
“ A área de educação tem vindo a ser assolado constantemente pela greve que em parte depende do estatuto de carreira docente. Mas vamos disciplinar este sector identificando os verdadeiros docentes. Várias pessoas aproveitam a área de educação para ter acesso a função pública. Todos os anos, recebemos professores que depois acabam por abandonar a carreira. É uma confusão entre os professores contratados e novos ingressos mas depois acabamos por não saber quem é professor”, reconheceu.
De referir que as escolas pública não iniciaram ainda as aulas por greve decretado pelo sindicatos de professores.
ditadur Camilo, Guiné-Bissau i ka terra di bo papés. disciplina inda bu família ku ka pudi para rouba dinheru di povo pa sustenta vida di luxo ku bó tene!
ResponderEliminarRespita professores bó!
Bó família tudo i polítiquerus goss, anta ké ku manda bo ka na bai sedu professores blufu de merda!!
abó i médico ké ku manda bu ka fica na hospital?! blufu di merda!!
Aulas ka tem até aós bu ka capaz di fassi nada, mas bu fidjus na estuda na bom escola!!
fidjus di pobres ka pudi estuda i nhu na manda inda boca!!
bai pa puta ku padiu tudu ki bu família de corruptos, bandidos ku bandidas!!