Os agentes da polícia de
Tchalana, Sector de
Mansoa, espancaram
brutalmente um cidadão
nacional, esta terça 27 de Novembro, acusa a Liga
Guineense dos Direitos
Humanos (LGDH).
Segundo as informações
que a LGDH recolheu junto
dos familiares da vítima, o
incidente ocorreu quando
um grupo de comerciantes,
vulgo lumeiros, saíam de
Bantadjam do qual a vítima
fazia parte, no momento
em que chegaram em
Tchalana a viatura de
transporte misto, onde
seguiam, parou permitindo
a descida de alguns
lumeiros.
Nessa ocasião a
vítima terá saído também
do veículo tendo sido
abordado por três
indivíduos à paisana, que
deram “ordem de detenção
sem apresentarem
qualquer documentação
muito menos uma peça que
os identicaria
como
agentes de polícia”, refere a
LGDH.
Face à resistência, que
segundo os familiares a
vítima não sabia quem
eram os indivíduos à
paisana, tendo suposto que
se tratava de “bandidos” que pretendiam o assaltar,
“agentes impropriamente
chamados de polícias,
conduziram o homem a
força até a esquadra de
polícia de Tchalana onde foi
brutalmente espancado”,
denunciou a LGDH
recolheu fotograas
dos
ferimentos inigidos.
“A prática de torturas
perpetradas pelos agentes
da POP tem sido
recorrente na GuinéBissau,
com a agravante de
os autores materiais e
morais nunca são punidos,
e, pelo contrário,
beneficiam
da proteção da
hierarquia da corporação”,
denunciou a LGDH através
das redes sociais, que
condena também a “inação
das autoridades nacionais
perante este e outros casos
de abusos e arbitrariedades
perpetradas pelas forças de
segurança, consubstancia
num incentivo inaceitável
às ilegalidades, os quais
prejudicam sobremaneira
credibilidade e reputação
do Estado guineense”.
A LGDH exige que os
autores “deste triste e
criminoso ato, sejam
devidamente identicados,
punidos e expurgados no
seio da corporação policial”.
quarta-feira, 28 de novembro de 2018
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Pois e justica ka ten na pais y nunca 1 policia bai banco de reu .
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