O dirigente do Partido da Renovação Social (PRS), Sola Inquilin Na Bitchita afirmou que que se até terça-feira o Presidente da República e o Primeiro-Ministro não demitirem a ministra da Administração Territorial, Ester Fernandes, esta formação política vai abandonar o actual executivo.
“Vamos avisar o Presidente da República e o Primeiro-ministro de que se até terça-feira não assumirem as suas responsabilidades, vamos igualmente sentar-se na presidência da República”, declarou Sola Na Inquilin durante uma conferência de imprensa organizada pelos renovadores, Madem-G15 e os partidos sem assento parlamentar, na qual disseram haver fraudes no processo de recenseamento eleitoral.
Na Bitchita apelou na ocasião ao Ministério Público no sentido de acionar mecanismos para meter na prisão os alegados infratores e criminosos que querem trazer a guerra no país.
“Queremos chamar a atenção à Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) de que o povo guineense é soberano e para tal não é possível manipular eleições no país porque não vamos aceitar”, disse o dirigente do PRS, sempre aplaudido por centenas de militantes e simpatizantes das referidas formações políticas presentes na conferência de imprensa.
O político disse que se a CEDEAO habitua a manipular eleições noutros países, devem saber que na Guiné-Bissau nunca vai acontecer, porque todas as eleições já realizadas, foram sempre livres, transparentes e justas e que não será desta vez que nos vão impor “um recenseamento eleitoral fraudulento”.
“Repito. Se o Presidente da República e o Primeiro-Ministro não tomarem medidas até terça-feira demitindo a ministra da Administração Territorial e metendo nos calabouços todos os infratores do processo nós vamos estar na Presidência da República”, reafirmou Sola Na Inquilin.
Abordado pelos jornalistas sobre como vão estar na presidência, o dirigente do PRS respondeu que numa sociedade onde a lei não é respeitada, impera a lei da força.
“Mas nós não vamos para o Palácio da República para uso da força mas sim fazer o Presidente da República respeitar a lei”, vincou.
A conferência de imprensa foi marcada por esclarecimentos técnicos dos representantes do PRS e Madem G-15 no Gabinete Técnico de Apoio ao Processo Eleitoral(GTAPE), Djuldé Camará e João Frederico Gomes de Barros respectivamente.
Frederico de Barros afirmou que existem séries de irregularidades e falta de transparência no processo de recenseamento eleitoral, frisando, a título de exemplo, que o servidor doado recentemente pela República de Timor Leste ao GTAPE foi instalado de uma forma clandestina pelos nigerianos sem conhecimento dos técnicos nacionais da GTAPE.
“Os técnicos nacionais não receberam nenhuma formação na matéria e o sistema montado no servidor está exposto e os dados são introduzidos clandestinamente pelos técnicos nigerianos na calada da noite e os técnicos nacionais são impedidos de ter acesso aos bancos de dados”, declarou Barros.
Para Djuldé Camará a solução passa pela aquisição de um novo servidor para introduzir de novo todos os dados de uma forma transparente.
ANG
Go for it! Abandone o GV. Pois foi o PAIGC o vencedor das ultimas legislativas right? E ma Democracia quem ganha e' que manda.
ResponderEliminarSó agora é que o prs reparou K em três anos a constituição da República foi violada ampus.
ResponderEliminarEntrar no palacio e a acao dos feticeiros contra o chefe deles queremos ver este vosso desafio, lembre senhor Na Bitchita o homem quando fala e honrar sua palavra. Derrubem urgentemente o vosso colaborador zeca de caliquise.
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ResponderEliminarA ministra Ester Fernandes nem 1mm. Demitam-se em bloco. Os guineenses nao vao pagar por incompetencias dos que foram para o GTAP e nao podem corresponder.
ResponderEliminarGostaria de aconselhar todos os guineenses de terem uma conduta patriótica. Passaram três anos que o país focou tudo em caos sem conhecer a direção certa a fazer. Essa gente deve ter a vergonha na cara e saber que o país não propriedade de ninguém, mas sim, do povo da Guiné Bissau. Que procurem dar ao menos um sossego ao povo. O país focou parado já há muito tempo sem que ninguém demonstra um espírito patriótico, dando cedências às certas coisas ou comportamentos.
ResponderEliminarMeus compatriotas, não pensem que a riqueza que pretendem obstinar vos dará a felicidade para toda a vida. Amam o vosso país, pensem nos vossos irmãos e irmãs que estão sofrendo dia e noite ao vosso lado. Ser insensível ao sofrimento do outro é desumano e a pessoa ativa é considerada de criminosa. É certo que o sistema judiciário no nosso país é de esperar mas a justiça divina se manifesta sempre.
Caros irmãos guineenses, cuidem-se. cada um pagará segundo o seu ato r propósito.
Nunca é tarde voltar a trás no nosso propósito.
Espero muita compreensão vossa.
Na nome de guinendadi, um mantenha pa tudo bôs.
o prs sempre fala na força, se vejamos bem sola nklin não esta bem de saude não tem força nenhuma e queremos saber de que força se trata? é bem visivel que o prs manipula as forças armada por serem maioritariamente balantizado. se não é essa força então esclareça, de que força se trata? se é essa força estou totalmente deacordo vão la e rembenta com o jomav porque é burro.
ResponderEliminarMa abos tambem prope que cu bo misti bo bai pa bo cade,,,,, kim cu i bos na governo i aos cu bo na ameaça sai na governo. Prrrrrrrr abos cu faimadu sim bo pudi fica sim manda i ca el cu bona luta parel tudu dia pa continua na governo abo Sola bu fiu dinti sim cheio de caioia espantado pa carne.
ResponderEliminarNa minha opinião a questão balantalização não corresponde minimamente verdade. O que pode existir, pode haver alguns elementos ligados a força armada de outras etenias estando em conluiu certos politicos que possam ter intenções de ciriar perturbações no país. Porque pelos os vistos pode existir muitos elementos da força armada de etenia balanta partilham mesmas ideais com alguns politicos que não são dos mesmos grupos etcnicos. E quanto ao ultimato dado ao presidente e PM tudo não passa de uma mera estrategia de pressionar o PR não marcar uma nova data para ida as urnas antes do prazo esperado por estes colectivos de partidos e movimentos. Uma coisa aqui é de lamentar que perdemos uma legislatura quase completa sem realições nenhuma acima tudo niguém se preocupa pensar como contornar as nossas fraquezas querendo assim usufruir dos titulos ex dirigentes do país. Em dois mil e doze aconteceu um cenario que está se a desenhar de novo sem fazer avaliação dos impactos dos planos. Muitos aceitam que estão a apreender a democracia. É bom, porém nem tudo o apreendido é executado.
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