Os 102 deputados da nação foram, hoje (18), investidos numa cerimónia que decorreu num dos hotéis da capital Bissau. Desta forma começa a Xª legislatura. A presente legislatura é vista, pelos analistas, como de discussões fortes tendo em conta a nova composição
Em nome do PAIGC (partido mais votado), o líder Domingos Simões Pereira, diz que nestes últimos anos os políticos fizeram muito mal a eles mesmos mas é chegada a hora de pensar na nova oportunidade dada pelos guineenses.
Para o MADEM G-15 (segundo mais votado), representando pelo coordenador Braima Camará, diz que a presente legislatura fica nascido um novo patamar da cultura no parlamento. “O MADEM assume como dínamo de uma sociedade política e inclusiva”.
Sola Nkilim na Bitchita, em nome do PRS (terceiro mais votado), diz que com a entrada em função dos novos representantes do povo e, no entanto, sustenta que a comunidade internacional esteve “infelizmente” aquém da expectativa e esperam que a “conduta imparcial” seja corrigida pelo bem da Guiné-Bissau. O PRS diz que o povo espera investigações sobre o arroz do povo, do resgate de banco e do tráfico de drogas.
O líder do APU-PDGB (quarto mais votado), Nuno Gomes Na Biam, igualmente usou de palavra pedindo que a presente legislatura seja de estabilidade. APU-PDGB fez a coligação com o PAIGC para a estabilidade governativa.
Líder da União para a Mudança (UM), Agnelo Regala, (penúltimo mais votado), quer que seja criada condição para que haja paz e estabilidade criando condições para cumpri a vontade do povo expressa no voto.
RSM
Sucesso des legislatura y ta ba depende cuma q lider de Paigc na ba geri eternas intrigas ,guerras intestinas q sempre presente ha 46 anos. Quem q ta garantino cuma des bias buli q custuma ta buli cana ba buli , exemplo y legislatura passadu onde q tinha maioria absoluta .Pa Deus dano vida cu saude pa no mate fim del legislatura .
ResponderEliminarA investigação a que o nosso irmão de um dos parridos que compõe décima legislador da ANP, está a referir no seu discurso, mostra claramente que os homens politicos guineense nunca querem o funcionamento da justiça. Porque foi o mesmo partido que este mesmo sujeito pertence que tinha saido a defesa do seu militante, presumivelmente indiciado no caso arroz do povo.
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