O Presidente da República da Guiné-Bissau, José Mario Vaz não fez ainda nenhum pronunciamento sobre o desvio do arroz que o Governo da China ofereceu à Guiné-Bissau.
Em nome do seu país, o embaixador da China na Guiné-Bissau, Jin Hong Jun entregou ao Presidente da República guineense, José Mario Vaz, no final de janeiro de 2019, cerca de 2.638 toneladas de arroz oferecido ao povo guinense. Mas, a polícia judiciária (PJ) denunciou que o referido arroz que era destinado para ajudar a população mais carrenciada, estaria a ser desviado por alguns por politicos, por fins comerciais.
Nessa ótica, a polícia judiciária iniciou uma operação denominada "Arroz do Povo", com finalidade de interceptar todo arroz desviado. A operação é liderado pelo inspector Fernando Jorge.
No passado dia 3 de Abril de 2019, a PJ apreendeu 1260 sacos de arroz (correspondente a 52 toneladas), num armazém pertencente a Botché Candé (Conselheiro do Presidente da República), em Bafatá, zona leste da Guiné-Bissau.
Um dia após a primeira apreensão, o Ministro da Agricultura guineense, Nicolau Dos Santos realizou uma conferencia de imprensa, na qual recusou que o arroz não estava a ser desviado, alegando que o referido armazém foi alugado pelo próprio Governo, através do Ministério da Agricultura e com o conhecimento do chefe de Governo.
Mas o Primeiro-ministro, Aristides Gomes desmentiu alegações do Ministro da Agricultura, explicando que, tinha dado orientações para que todo arroz seja armazenado aqui em bissau e não no interior do país.
Ainda no dia 4 de Abril, a policia judiciaria voltou a apreender 308 sacos de arroz de 50 kg na residencia de Botche Candé, mesmo na região Bafatá, tendo posto três individuos em detenção, incluido o Delegado do Ministerio da Agricultura naquela região.
Também ontém, dia 8 de Abril, a PJ apreendeu 725 sacos de arroz num esconderijo pertencente ao próprio Ministroda Agricultura, Nicolau Dos Santos, na localidade de Tchalana, sector de Mansoa, zona norte da Guiné-Bissau.
O embaixador da China na Guiné-Bissau já reagiu ontém, 10 de Abril, dizendo que o arroz doado não é para fins lucrativos, e alertou ainda que, está a acompanhar com muita atenção as investigações da polícia judiciária que visa identificar os responsáveis do desvio.
Nhu rato firma diritu i pui saco si dianti i na fasi kaculu
ResponderEliminarministerio publico ta pera so bu faci pronunciamento, entao omi garandi sibi kuma si papia so ina tchapadu la na polacio.
ResponderEliminarkkkkkk
Sera que o nosso ppp é ladrão de arroz de povo...ja nao ao pais como ppp de guineense o que esta acontecendo...como guineense agradeço o trabalho que pj esta efectuar...todos os culpados de responder perante a justiça seja kem for ppp vaz eu votei em ti agora tas me a roubar me cumida na boca!!!!
ResponderEliminarAté kal dia ku nô na para fala mal di cumpanher nha ermons ika kila kina tiranu na és tafaltafal mas sim num foco di Guiné mindjor....
ResponderEliminarNha ermon para Ranka malfeitores tem que konbatido
ResponderEliminarNha ermon ki Guiné mindjor k bo na fala sim tambi ika cu ladrondade
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