Após o impedimente da detenção de um dos suspeitos no desvio de arroz doado pelo Governo da China ao povo guinense, a policia judiciaria parece estar a perder a força em continuar com as investigações sobre o caso.
É de recordar que o Ministro da Agricultura da Guiné-Bissau, Nicolau Dos Santos está a ser investigado pela Polícia Judiciária como sendo o autor do desvio do arroz. Na quinta-feira passada, gerou-se um tumulto no Ministério da Agricultura em Bissau. A PJ tentou prender Nicolau dos Santos mas os guardas do governante, elementos da Polícia de Ordem Pública, não permitiram a detenção.
O Ministro do Interior Edmundo Mendes, que tutela a Polícia de Ordem Pública, veio dizer que não houve pedido de qualquer ajuda por parte da PJ para a detenção ao Ministro da Agricultura.
No âmbito desta operação denominada "arroz do povo", que visa interceptar o arroz desviado, 36 toneladas de arroz foram encontradas na casa do ministro e outras tantas num armazém em Bafatá pertencente ao conselheiro do presidente José Mário Vaz e ex-ministro do interior Botché Candé, arrendado pelo Ministério da Agricultura.
Emilio Iano Mendes, advogado do ministro, considerou que a ordem de detenção era ilegal, facto pelo qual o governante se recusou a cumpri-la. O advogado acusa a PJ de usurpação de competências do Ministério Público ao conduzir toda esta operação de buscas e apreensões do arroz doado pela China.
Em solidariedade com Nicolau dos Santos, o Partido da Renovação Social, de que o ministro pertence, considera o processo uma clara afronta ao partido.
Para o PRS é o próprio primeiro-ministro, Aristides Gomes quem está por detrás deste processo.
O embaixador da China na Guine-Bissau reagiu contra o desvio de arroz, alertando as autoridades guineense que, o arroz não é para fins lucrativos. O diplomata Chinês disse ainda que, espera que a policia judiciaria prossiga com as investigações e que todos os autores do desvio sejam identificados e traduzidos a justiça.
O Presidente da República, a quém o embaixador chinês tinha entregado o arroz oficialmente, não fez ainda nenhum pronunciamento sobre o caso de desvio.
Entretanto, os rumores continuam em Bissau. Enquato algum afirmam que o Chefe de Estado guineense, José Mario Vaz não pronunciou sobre o caso, porque está implicado no desvio de arroz; outros defendem que as investigações do desvio de arroz é uma perseguição política.
O inspector da Policia Judiciaria, Fernando Jorge, Igualmente coordenador da referida operação, garantiu que as investigações vão continuar até a identificação de todos os implicados, e que o arroz do povo seja devolvido ao povo.
djito a tem foça maior cu na manda inda ma amanha i na limpo, kim cu ca sta prunto pa ramassa es arus anta pa ca i tocal , pabia di amanha ,es tudo a limpo !
ResponderEliminarNsta de acordo ku bo nha ermon paka depôs bin na fala no na prisi djintis ora ku no emposado és dias.
ResponderEliminarSo uma coisa, sobre a provocação do sr. Sissocó, você não é homem mais que ninguem, intenta destablizar este governo do PAIGC, que o povo ligitimamente consedeu, com todo a tua preputencia, receberas respostas contundente. Estamos fartos de gatunagem..
ResponderEliminarEstamos na tua espera....