A viagem do JOMAV na capital da Costa de Marfin, Abidjan, teve um
paladar amargo.
O seu principal aliado na UEMOA, o Presidente Alassane Ouattara, disse claramente a JOMAV que ser Presidente da Repùblica é velar pela aplicação da Constituição, das Leis da Repùblica e dos acordos internacionais contratados pelo Estado.
Esse foi uma
forma de dizer ao JOMAV, que ele como garante dos compromissos internacionais
do Estado da Guiné-Bissau tem por obrigação de implementar
a letra « Acordo de
Conakry » que prêve devolver o poder ao PAIGC, partido vencedor das Eleições Legislativas.
Esta derrota diplomática de JOMAV terá
consequências na sua credibilidade perante a Costa Marfim, que até agora poupou
JOMAV em gratidão por causa do papel que este teve na resolução da crise de 2010-2011 entre o actual Presidente Alassane
Ouattara e Laurent Gbagbo, quando Gbagbo Presidente derrotado recusou de reconhecer a vitória do Ouattara.
Naquela altura, JOMAV era Ministro das Finanças da Guiné-Bissau e presidia o Conselho de Ministro da UEMOA. Nesse
momento, JOMAV reconheceu a vitória do Alassane Ouattara e cancelou a
possibilidade ao Governo do Gbagbo de recorer ao cofre do BCEAO para comprar armas
para fazer a guerra aos militares Pro-Alassane Ouattara.
E quanto a presidência aberta, o Presidente Alassane
Ouattara questionou ao PR Guineense sobre a proveniência dos
fundos usados para tal porque JOMAV foi-lhe pedir uma linha de crédito para
pagar os salarios em atrasos.
JOMAV completamente humilhado pela comunidade
Internacional
O fim de JOMAV esta cada vez mais proximo.
Daniel G.
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