
A força deveria ter saído do país em Setembro.
O consultor jurídico e analista Luís Peti diz que, na actual situação política guineense, a força de interposição da paz da Comunidade de Estados da África Ocidental, Ecomib, deverá continuar no país.
Na opinião do especialista, a força deverá continuar até que se restabeleça a estabilidade e a segurança.
Aquela força foi autorizada, a 26 de Abril de 2012, na sequência do último golpe de Estado, que interrompeu o processo eleitoral.
Desde então, cumprindo a sua missão, os homens da Ecomib instalaram diferentes bases na cintura da capital guineense, protegendo as principais instituições da república e algumas figuras politicas.
Nos últimos cinco anos, os chefes de Estado e do Governos da África ocidental prorrogaram a missão de ECOMIB na Guiné-Bissau, mesmo com o registo de dificuldades financeiras.
A força deveria ter saído do país em Setembro.
Guinendade/VOA
PA É BAI ÓÓÓÓ, PA É DJANTI É BAI ASSIM PA NÔ CUNSA FINDI N'TRU KADÉRA, PABIA QUILA SÓ KU NÓ SIBI.
ResponderEliminarÉ BEM CLARO QUE OS BANDIDOS DA CEDEAO NÃO QUEREM RESOLVER OS NOSSOS PROBLEMAS OU PELO MENOS A PRESENTE CRISE. PORQUE SE QUISESSEM, O ACORDO DE CONACRI TERIA SIDO RESOLVIDO JÁ MUITO TEMPO. EU PELO MENOS NÃO SEI QUAL É A ESTRATEGIA DE SENEGAL AQUI?! MANTER GUINÉ-BISSAU ETERNAMENTE INVIÁVEL!? SENEGAL ESTÁ MUITO ENGANADO. A GUINÉ-BISSAU NÃO VAI FICAR ASSIM, CUSTE O QUE CUSTAR MAS A GUINÉ-BISSAU VAI FICAR FALHADO PARA SEMPRE E NEM PARA MUITO TEMPO. PORQUE, TARDE OU SEDO, A GUINÉ VAI PEGAR FOGO DE NOVO E VAMOS REIVINDICAR O QUE MERECEMOS COMO CIDADÃOS...
NA GUINÉ NINGUÉM APRENDE E ASSIM VAMOS COMETER OS MESMOS ERROS DO PASSADO!!!