Durante a cerimónia de enceramento do ano lectivo 2016/17 e consequente abertura do ano letivo 2017/18, Sandji Faty disse que se a mesma prática continuar a ser registada no país, o setor educativo poderá ficar, nos próximos tempos, sem quadros qualificados para melhorar o sistema educativo guineense.
“Este governo não tem dívidas salariais com os professores. Assumiu e pagou todas as dívidas salariais atrasadas herdadas. Mas só isso não basta. O nosso sistema educativo enfrenta um conjunto de problemas. O Estado da Guiné-Bissau forma os professores, através das escolas de Formação de Professores, e esses professores são postos no sistema, passado uns anos são efetivados e no dia seguinte, transferem-se para outros ministérios. Assim não podemos continuar. Temos que estudar a possibilidade de inverter esta tendência. Se é por causa de salário então, melhoremos os salários dos professores” disse, sublinhando que espera que o presente ano letivo seja um ano sem greves e que haja condições para que “os professores não saiam do sistema, ou seja, para sairmos de 34% do efetivo para 70% do efetivo no setor educativo”.
Uma ocasião para a Representante Adjunta do Fundo das Nações Unidas para a Infância, Cristina Brugiolo, sublinhar que o sistema educativo guineense apresenta inúmeros desafios e precisa mais do que nunca do apoio coordenado dos seus atores. Apesar disso, Cristina Brugiolo afirmou que seria um erro pensar que a solução dos problemas do sistema educativo esteja apenas nas mãos do governo, dos seus parceiros, ou que a solução esteja na desejada estabilidade politica.
Uma ocasião para a Representante Adjunta do Fundo das Nações Unidas para a Infância, Cristina Brugiolo, sublinhar que o sistema educativo guineense apresenta inúmeros desafios e precisa mais do que nunca do apoio coordenado dos seus atores. Apesar disso, Cristina Brugiolo afirmou que seria um erro pensar que a solução dos problemas do sistema educativo esteja apenas nas mãos do governo, dos seus parceiros, ou que a solução esteja na desejada estabilidade politica.
Por outro lado, a Representante Adjunta de UNICEF apelou aos professores guineenses para explorarem todas as opções de diálogo construtivo e responsabilidade na resolução de qualquer dificuldade que a profissão enfrenta, de maneira a não “privar” a esta geração de compatriotas o direito fundamental a educação. “A Educação não é somente suma de conhecimentos e sabedorias. O papel fundamental de um sistema de ensino é de desenvolver pensamento crítico para não aceitar qualquer verdade que nos é veiculada, mas ir sempre a procura de novas respostas, de novos conhecimentos e de novas ideias” disse Cristina Brugiolo, realçando que o pensamento crítico serve para evitar a “manipulação do mais forte contra o mais débil”, e a manipulação das massas não para atingir o bem comum, mas para favorecer os interesses de uma minoria.
Guinendade/eglobal
MA KÉ KU MANDA SANDJI FATY FIU SIM ?!?!?! AI NHA MAMÉ KU PADIN ÓÓÓÓ.
ResponderEliminarAHHHHH GUINÉ!
AHHHH BISSAU NANDÔ!
GUINÉ I DI MARANHA!
FIDJU DI GUINÉ KA SÉRIO.
FIDJU DI GUINÉ I DI PAGÔDI.
AHHH NDESSAN!!!
SANDJI FATY, UM ANALFABETO FUNCIONAL/UM MILITAR DE CARREIRA POSTO COMO MINISTRO DA EDUCAÇÃO. ADEMAIS, ELISABETE YALÁ, UMA ANALFABETA ORDINÁRIA TAMBÉM COLOCADA COMO SECRETÁRIA DE ESTADO DO ENSINO SUPERIOR E INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA. ENQUANTO QUE LEOPOLDO AMADO/UM PROFESSR CATEDRÁTICO É SIMPLESMENTE UM SUBORDINADO NON GRATA. ALLAH-WAK-BARU
NA TERRA DI DJANKADINS, NINGUÉM ESCAPA!!!