O Presidente da República da Guiné-Bissau, José Mário Vaz,
pretende abrir uma nova ronda de negociações com os actores
políticos como forma de tentar ultrapassar a crise política que se
arrasta no país há quase três anos, confirmaram à eGlobal
fontes da Presidência guineense.
O posicionamento de José Mário Vaz surge depois de em
reuniões na última semana, a direcção do PRS ter manifestado a
sua intenção de abandonar de forma formal o Acordo de
Conacri “no mais breve prazo possível”, decisão também
apoiada pelo próprio Presidente da República.
A juntar a esta situação está também o crescente
descontentamento do próprio Presidente com o comportamento
do Primeiro Ministro Umaro Sissoko nas últimas semanas,
sobretudo pela instrumentalização da Associação Islâmica pela
Primatura para conduzir ataques religiosos contra os opositores
políticos do Governo, situação que José Mário Vaz considera
“inaceitável em quaisquer circunstâncias por colocar em causa a
segurança e a unidade nacional”, de acordo com as mesmas
fontes ligadas ao próprio Presidente.
A abertura da nova ronda negocial irá também permitir ao
Presidente apresentar-se na próxima cimeira da CEDEAO,
prevista para 16 de dezembro, e pedir mais tempo para a
resolução da crise política no país.
Um dos nomes confirmados que José Mário Vaz pretende
apresentar na nova ronda negocial para substituir o Primeiro
Ministro Umaro Sissoko é o de João Fadia, actual Ministro das
Finanças da Guiné-Bissau.
Guinendade/eglobal
MAS PORQUÊ QUE JOSÉ MÁRIO VAZ NÃO ABRA UMA NOVA RONDA NEGOCIAL OU MELHOR, UMA NOVA RONDA DA AUSCULTAÇÃO PARA ENCONTRAR A MELHOR GORILA FÊMEA PARA ELE?!?!?! PORQUE A OUTRA É TÃO FEIA QUE NEM DÁ PARA TER NA PALÁCIO DA REPÚBLICA DOS DJANKADINS!!!
ResponderEliminarO JOSÉ MÁRIO VAZ PODE BRINCAR DE MACACO COMO ELE BEM QUISER. O CERTO É QUE O TEMPO JULGARÁ TUDO!!! MAS QUEM NÃO CONHECE A HISTÓRIA DA GUINÉ-BISSAU??? PARECE SÓ JOSÉ MÁRIO VAZ QUE NÃO CONHECE A HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA GUINEENSE!!!
Vai maizé aprender a escrever o português
EliminarAmpus si kanua ka ncadja no na tchiga.
ResponderEliminarDisseram que nunca existiu um acordo em conacry e agora querem abandona-lo, em que ficamos então, vamos rebobinar ou bobinar?
ResponderEliminarMuito tarde Jomav! A unica saida e' arrumar a mala rumo a Calequisse. Oh nao te esquecas de levar os teus cumplices!
ResponderEliminarBrincadeira tem hora!
ResponderEliminar* Partido político que se apresente a mais esta ronda estará a trair o povo guineense;
* o famigerado acordo de conakry agora? Decorrido tanto tempo ...
* Não tendo havido processo nem provas que sustentassem o derrube do governo do Partido vencedor das eleições porque não voltar ao status quo ante, restituindo o poder ao PAIGC, ou seja, negociar com o Presidente deste Partido...
Esta solução devolveria Paz e legalidade à sociedade, através de compromissos RAZOÁVEIS, que não beliscassem a clarificação por que tanto anseamos...
Haja bom senso, sem medos! Assumamos as nossas responsabilidades com coragem e determinação. Ignorar os resultados eleitorais que, afinal, elegeram o actual PR, ignorar que as acusações na origem do derrube do Governo não tiveram sustentação, é persistir e investir no ERRO.
Ainda é possível arrepiar caminho, corrigir as distorções e avançar em defesa dos reais interesses da Nação Guineense.