O líder da Frente Patriótica para a Salvação Nacional (FREPASNA), Baciro Dja, prometeu aos guineenses em particular aos eleitores que se acreditarem no seu partido para governar o país nos próximos quatro anos, estará em condições de “trabalhar seriamente” para transformar os sectores de agricultura e agro-indústria no centro de excelência de emprego e da produção da riqueza. O político falava aos jornalistas depois de uma visita feita aos anciões e chefes tradicionais do bairro de Antula (Círculo Eleitoral 25), bem como a passeata feita nas diferentes ruas daquele bairro.
Baciro Dja é o candidato de FREPASNA no círculo eleitoral 25 que é constituído por onze (11) bairros e, que elege quatro deputados. A visita permitiu o líder de FREPASNA debruçar com os chefes tradicionais e anciões do bairro sobre o programa eleitoral do seu partido, como também pedir o voto aos chefes tradicionais.
Presidente de Frente Patriótico para a Salvação Nacional, Baciro Dja disse na sua declaração aos jornalistas que os grandes perturbadores do país não são os políticos, mas sim os empresários frustrados e que agora querem aderir a política para poderem ganhar o dinheiro de forma fácil, como também os eleitores que cegamente apoiam estes empresários falidos e sem nenhuma preparação técnica e científica para fazer a política.
“Devemos redefinir o futuro desta terra no dia das eleições, 10 de março. O futuro deste país passa necessariamente pelos homens das ciências. É claro que uma pessoa sem conhecimento científico não pode interpretar os fenómenos sociais, portanto a política é ciência e para isso apenas pessoas preparadas cientificamente podem exercê-la e que estarão em condições de compreender bem como interpretar os verdadeiros problemas sociais. Muitas pessoas aderem a política nesta terra por causa da vontade e populismo, mas que fique claro que a vontade e o populismo não são suficientes para exercer a atividade política”, advertiu.
Sobre o sector de justiça, afirmou que algumas figuras políticas e mesmo com os processos não são chamados para a justiça, porque conforme disse a justiça guineense está politizado e que alguns juízes estão ao serviço dos políticos. Acrescentou ainda que alguns políticos não deveriam apresentar-se como candidatos ao deputado, mas a justiça deixou tudo passar. E reconheceu neste particular que existem juízes correto que atuam de acordo com as suas consciências e as leis.
Relativamente ao programa eleitoral que em caso da vitória será transformado no programa de governação, explicou que o mesmo está dividido em 12 missões e não eixos como se ouve um pouco por todo o país. Adiantou que uma das missões visa criar as condições para que todo o guineense tenha acesso à água potável, depois seguir-se para o combate a fome e que segundo ele, passa pela garantia de alimentação aos guineenses.
Informou que o seu partido vai apostar no investimento sério na agricultura e agroindústria para transformá-lo no centro de emprego, depois resolver o problema de autoestima e a produção da riqueza. Adiantou ainda que outras missões do partido é a educação e a saúde que igualmente serão alvos de grandes investimentos, como também investir na formação dos professores e dos próprios técnicos de saúde.^
//O Democrata
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