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quarta-feira, 20 de março de 2019

NOTICIAS AO MINUTO: AFONSO TÉ CONSIDERA DE FRÁGIL O ACORDO DE INCIDÊNCIA PARLAMENTAR ASSINADO ENTRE QUATRO PARTIDOS COM ACENTO PARLAMENTAR

Photo de Pate Cabral Djob.
O líder do Partido Republicano da Independência e Desenvolvimento (PRID), Afonso Té, considerou de frágil o Acordo de Incidência Parlamentar assinado entre os quatro partidos com assento parlamentar, nomeadamente o Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), a Assembleia do Povo Unido (APU-PDGB), a União para Mudança (UM) e Partido da Nova Democracia(PND).
Afonso Té que falava em entrevista à Rádio Macaré esta terça-feira disse que a diferença entre 54 deputados dos partidos assinantes do acordo não tem muita diferença com os outros que ficaram de fora, neste caso, o Partido da Renovação Social (PRS) e o Movimento para Alternância Democrática (MADEM-G15).
"A diferença é muito pouco, mas conhecendo o comportamento dos parlamentares da Guiné-Bissau, vi que não vai ter grande margem para segurança. O Acordo de Incidência Parlamentar, vai contudo garantir um consenso entre os seus assinantes. Só que o problema é que a margem de garantia é pequena", sublinhou Afonso Té.
Exemplificou que na legislatura passada, o PAIGC tinha 57 deputados e o povo esperava com a garantia de que haveria governabilidade, mas não aconteceu.
Disse ainda que a maior garantia da governabilidade nesta legislatura devia ser um acordo entre os seis partidos com acento no parlamento.
"Devia ser um acordo entre os que são considerados vencidos e daí se fazer o governo desta maneira terá mais garantia para fazer a revisão de Constituição, da lei eleitoral, da lei-quadro dos partidos políticos”, explicou.
Pediu que haja bom senso entre os partidos com representação na Assembleia Nacional Popular, bem como a capacidade de negociação, de tolerância, modelo de engajar para poder juntar aquilo que muitos pensam que pode ser útil para o desenvolvimento do país.
O PRID não conquistou nenhum mandato nas legislativas de 10 março, e obteve um total de 2.622 votos.

8 comentários:

  1. Deus vai livrar o nosso país da boca do mal abençoado como este homen. todo mundo sabe que o senhor é contra DSP, mas o senhor nunca fez boua coisa para o nosso país se não roubar a castahas dos pobres agricultores.

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  2. Este comentário foi removido pelo autor.

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  3. Nada de governo de unidade nacional ,quem ganhou q governe quem perdeu q faca oposicao fiscalizando o ganhador assim funciona a democracia .

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  4. AFONSO TE BA KOKO Li NIM GOVERNO DI UNIDADE DE KADERA KA TEM LI

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  5. Meu Comandante,pois claro entendi o seu artigo uma véz q 57 não tem sustentabelidade nem tão pouco 47! Qual a preyenção do Sr Comandante? Pra chamar d novo uma inclusão? Penso q não Sr Afonço ja mais haver inclusão com os ingratos malandros etc ésse acordo vem pra valer e mas nada. Sou operador economico da Reg Biombo.

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  6. Figa canhota bu comberça esta raprendido, riba so PAIGC bu para pensa mas na problema

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  7. Kkkkkkkk! Djintis ka facil misti manda. bóh ten ba di ganha na urnas, nada di governo di unidade national.( bóh padrinho Jomav kuma i ta fragiliza democracia)

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  8. Devemos aprender com o passado o prs participou em todos sete governos do jomav e dias antes das legislativas fugiu das suas responsabilidades como quem nao participou em nenhuma governacao.Vamos deixar quem ganhou governar com os seus parceiros gerirem o pais e no fim da legislatura exigirmos prestacao de contas so assim podemos avaliar a governacao.Nada de aproveitamento dissilim na quema que bedjas som um bias.

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