A Missão da observação eleitoral da Comunidade dos Países da Língua Portuguesa (CPLP), chefiada pelo Luíz Pedroso, considera que, as eleições legislativas do 10 de Março de 2019, decorreram em consonância com as praticas internacionais de referência, o respeito pelos princípios democráticos e direitos políticos consagrados na Constituição da República da Guiné-Bissau e de acordo com a lei eleitoral do país.
"Do trabalho realizado Missão da observação eleitoral (MOE) constatou que, foram asseguradas as liberdades cívicas, os direitos políticos dos cidadãos consacrados na constituição da Republica da Guine-Bissau e outras legislações nacionais, designadamente, o direito de participação no processo politico do país, através de sufragio universal, directo, secreto e pessoal.
As mesas das assembleias de voto funcionaram de forma ordeira, passifica e as suas localizações foram de modo a permitir uma participação positiva e normal. Os horários da abertura foram na generalidade cumpridos.
A MOE registrou a presença dos delegados dos partidos politicos concorrentes, dos autores nacionais, da celula de monitirização eleitoral da Guine-Bissau e de observadores internacionais.
Com base no trabalho que desenvolveu, Missão da CPLP considera que, as eleições legislativas do 10 de Março de 2019, decorreram em consonância com as praticas internacionais de referência, o respeito pelos princípios democráticos e direitos políticos consagrados na Constituição da República da Guiné-Bissau e de acordo com a lei eleitoral do país" disse a Missão da CPLP.
Essas declarações foram feitas hoje, dia 12 de Março, em Bissau, pela Missão da observação eleitoral da CPLP na Guiné-Bissau.
Luíz Pedroso, chefe da Missão da Cplp com a declaração preliminar apresentada esta tarde em Bissau.
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