O Presidente Interino da Associação Nacional dos Intermediários de Negócios da Guiné-Bissau (ANIN-GB) afirmou hoje que a alteração brusca de preço de cajú prejudicou cerca de 60 por cento dos seus associados.
Em entrevista exclusiva à ANG, Quecuta Baió disse que o preço de mil francos por quilograma de cajú solicitado pelo Chefe de Estado afectou gravemente os contratos firmados entre intermediários e exportadores.
Acrescentou que muitos intermediários resolveram devolver o dinheiro ao patrão e alguns ratificaram o contrato graças a intervenção do Presidente cessante da ANIN-GB.
Quecuta Baió disse que três dos seus associados lhe informou que até ao momento existem cerca de 300 toneladas de castanha de cajú nos armazéns a espera de comprador.
Lembrou que no mesmo período do ano transacto toda a castanha já tinha sido exportada.
Aquele intermediário disse que o preço de mil francos por quilograma ajudou bastante os produtores mas prejudicou os intermediários.
Sugere ao governo para não alterar as regras no meio da campanha no próximo ano e pede que, antes do inicio da campanha, sejam convocados todos os atores da fileira de cajú, nomeadamente Associação das Mulheres de Actividade Económica (AMAE), dos Intermediários de Negócios(ANIN-GB), dos Agricultores(ANAG), para juntos fixarem o preço da castanha e evitar as alterações repentinas.
Guinendade/ANG
COM O "ECONOMISTA" JOSÉ MÁRIO "DJANKADIN" VAZ, NADA É PREVISÍVEL!!!
ResponderEliminarNKUDA NIN HORA DI DITA KU QUIL SI MINDJER KU PARSI SON COCO, TUDU I IMPREVÍVEL! FORTI MACACO BURRO PÁ!!!