
O mediador da CEDEAO, Alpha Condé, apresentou três pontos para resolver o impasse político na Guiné-Bissau: a escolha da figura de um Primeiro-ministro de consenso, um governo inclusivo e a reintegração dos 15 deputados expulsos do PAIGC, mas o impasse está na figura que irá chefiar o governo. Alpha Condé sugeriu três nomes: João Aladje Fadia, actual director nacional do Banco Central dos Estados da África Ocidental (BCEAO), Augusto Olivais, antigo secretário nacional do PAIGC e Umaro Cissoko, desconhecido no meio político mas considerado o braço direito do Presidente José Mário Vaz.
As partes rejeitaram categoricamente estas figuras.
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