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CERCO FITCHA

"CERCO FITCHA" duturpo@gmail.com

sexta-feira, 30 de junho de 2017

NOTICIAS AO MINUTO:SUSPENSÃO DE MEDIA PORTUGUESES "SERÁ SEMPRE UM GESTO INCOMPREENSÍVEL"

 secretária de Estado portuguesa dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação afirma também não conhecer as propostas feitas a Portugal pelo governo guineense. A ação do Governo da Guiné está a ser bastante criticada.


O ministro da Comunicação Social guineense, Victor Pereira, anunciou, esta sexta-feira (30.06), a suspensão das atividades da RTP, da RDP e da Agência Lusa na Guiné-Bissau, alegando a caducidade do acordo de cooperação no setor da comunicação social assinado entre Lisboa e Bissau, em 1997, relativo à instalação de uma delegação da Rádio e Televisão Pública de Portugal (RTP) no país.
Maria Teresa Ribeiro (DW/J. Carlos)
Esta é uma decisão que não agrada Maria Teresa Ribeiro, secretária de Estado portuguesa dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação. Afirmando que a "Guiné-Bissau é um país soberano” e que por isso "fará aquilo que entender”, a governante dá conta que este será sempre "um gesto incompreensível”. "Mas com certeza haverá ainda muito que discorrer sobre esse assunto e aguardemos serenamente a decisão que vier a ser tomada”, acrescenta.
O governo guineense afirma ter feito algumas propostas que já estão na posse do executivo português. Teresa Ribeiro afirma não conhecer as propostas. "Não sei se existem e, portanto, aquilo que queremos é ter na Guiné-Bissau a distribuição daqueles serviços numa perspetiva de entendermos que é um contributo para o pluralismo. E a Guiné-Bissau quer-se Estado de Direito, tem uma Constituição que protege a liberdade de expressão e, portanto, não vemos nenhuma razão para o banimento de qualquer serviço português ou de outra nacionalidade que ali esteja a operar”, afirma.
Contactados pela DW, os diretores de programas, tanto da RDP-África, como da RTP-África, evitaram fazer qualquer comentário a propósito, uma vez que, até à altura, não receberam nenhum documento escrito que oficializa a decisão do Governo da Guiné-Bissau. O embaixador do país acreditado em Lisboa, Hélder Vaz, também não se pronuncia, apesar de estar na posse do dossier sobre o Acordo em causa.
Medida de natureza política
Também Sofia Branco, presidente do Sindicato de Jornalistas, evidenciou o facto de estarmos perante "um caso político em que os jornalistas são os principais danos colaterais”. Segundo esta responsável, trata-se de uma decisão dirigida a órgãos de comunicação que "são maioritariamente detidos pelo Estado [Português]" e, nessa qualidade, os jornalistas "são um dano colateral do Estado que se quer atingir, que é Portugal no seu conjunto em termos políticos". Para Sofia Branco, a liberdade "deve estar acima de acordos políticos que as partes vão resolver entre si mais tarde ou mais cedo".
Afirmando que na Guiné-Bissau, "a RTP e a Lusa são órgãos muito conhecidos das pessoas em geral”, a presidente do Sindicato dos Jornalistas frisa o impacto que esta decisão tem não só em Portugal, mas também na Guiné. "Imensas pessoas da Guiné-Bissau a viver aqui querem saber o que se passa no seu país e sabem-no através da Lusa e da RTP, quer versão rádio, quer televisão", explicou.
Já na Guiné-Bissau, Augusto Mário, presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos, classificou como "um grave atentado aos pilares do Estado de Direito" esta decisão do Governo do seu país. Afirmando que o "Governo pretende calar as vozes críticas que possam surgir nos órgãos [de comunicação social] independentes”, o ativista frisa também que esta é uma medida "exclusivamente de natureza política, que não se cruza com os interesses do povo".
Augusto Mário Silva - Menschenrechts Aktivist in Guinea-Bissau (privat)Este guineense lembra que a Guiné-Bissau tem "uma forte comunidade na diáspora que via e ouvia as notícias do seu país através de órgãos independentes como a RTP e a Agência Lusa”.
De acordo com Augusto Mário, a Liga Guineense dos Direitos Humanos vai reportar esta situação à Federação Internacional dos Direitos Humanos.  Estão ainda a tentar "entrar em contacto com as autoridades guineenses ao mais alto nível, para criar uma plataforma de entendimento que possa fazer o Governo voltar atrás nesta decisão invulgar que afeta muito o interesse público", deu conta este responsável. "Nunca nos poderemos conformar com uma decisão destas, que põe em causa os pilares da democracia", conclui.
Quem também se pronunciou foi Victor Madeira dos Santos, representante da União Europeia (UE) em Bissau, afirmando que este organismo está atento à situação. "Estamos atentos, em contacto uns com os outros [Bissau e Bruxelas] para decidir qual é a atitude a tomar, mas é evidente que isto é para nós uma limitação da liberdade de imprensa e que terá de ser tratada da maneira que merece", afirmou.
Victor Madeira dos Santos acrescenta ainda que a UE está "à espera" da primeira reação do Governo português para depois decidir-se se vai ser criada uma ação conjunta ao nível da UE ou se o Governo português vai continuar em ações bilaterais neste processo.
Tony Tcheka, jornalista guineense, considera também incompreensível a decisão do Governo de Bissau. "O poder de hoje na Guiné-Bissau continua a caminhar no sentido inverso à História”, começa por afirmar, acrescentando que "esta atitude é mais uma a juntar a outras tantas que mostram, de facto, o posicionamento que vai conduzir ao isolamento do país. É uma atitude incompreensível, deplorável, e que na verdade não ajuda a Guiné-Bissau”.
Suspensão com origem no Senegal?
Informações a que a DW teve acesso referem que a pressão para suspender as emissões das estações portuguesas tiveram origem no Senegal. A nossa fonte adianta que as autoridades de Dakar ficaram "muito irritadas com a entrevista coletiva ao líder dos independentistas de Casamansa, onde a RTP África esteve presente, na pessoa da repórter Indira Correia, da delegação guineense”.
Portugal Antonieta Rosa Gomes in Lissabon (DW/J. Carlos)
Antonieta Rosa Gomes, académica guineense e ex-ministra dos Negócios Estrangeiros da Guiné-Bissau
Antonieta Rosa Gomes, académica guineense e ex-ministra dos Negócios Estrangeiros, afirma que o que interessa agora "é o diálogo a nível governamental entre os dois países, com os respetivos ministros da Comunicação Social, para ver o que falhou, o porquê e como é que as coisas podem ter uma solução”.
A também especialista no conflito de Casamansa, no Senegal, defende a liberdade da imprensa em abordar assuntos de interesse público como este. "Ao nível oficial pode não interessar às pessoa saberem, mas é um problema que existe. A imprensa, que tem o dever de informar a opinião pública, pode recolher informações para que as pessoas e, sobretudo, os guineenses, saibam o que se passa perto da sua fronteira. Porque essa problemática do conflito de Casamansa é um problema interno do Senegal, mas tem efeitos transfronteiriços para a Guiné-Bissau. Evidentemente que é um conflito que torna a sua fronteira ao norte vulnerável, deve ter interesse que esse conflito seja resolvido. Nada mais do que conhecer, saber que ainda existe para que os próprios poderes também se preocupem com a sua resolução”, afirma.



Guinendade/DW

WATCHA KATCHÉU: BOMBA!!! O GOVERNO GUINEENSE RECUOU NA DECISÃO DE SUSPENDER A ATIVIDADE DA AGÊNCIA LUSA

Atividade da agência Lusa "não está suspensa" - Governo guineense
O ministro da Comunicação Social da Guiné-Bissau, Vítor Pereira, anunciou hoje, em declarações à agência Lusa, que o Governo guineense recuou na decisão de suspender a atividade da agência de notícias portuguesa naquele país.

"Não seria justo. Apesar de insistências várias da nossa parte em separar as duas entidades, que o delegado que viesse para a Guiné não fosse o mesmo delegado para os dois órgãos ou os três nesse caso. Mas também estivemos a ver bem e cremos que dada a própria individualidade da Lusa não faz sentido a metermos na mesma situação com quem temos uma relação acordada em papel", explicou Vítor Pereira.
O ministro guineense tinha anunciado hoje a suspensão das atividades da RTP, da RDP e da Agência Lusa na Guiné-Bissau, alegando a caducidade do acordo de cooperação no setor da comunicação social assinado entre Lisboa e Bissau.
Em conferência de imprensa, Vítor Pereira informou que a partir da meia-noite de hoje em Bissau (01:00 em Lisboa) ficavam suspensas todas as atividades naquele país dos três órgãos portugueses até que o governo de Lisboa abra negociações para a assinatura de um novo acordo.
Nas declarações à Lusa, o ministro disse também que a decisão de suspender a RTP e a RDP não é "fácil".
"Desde logo por causa dos laços de amizade de cooperação, laços até mais íntimos que estes que nos ligam a Portugal. Estas decisões, nestas situações em particular, não são fáceis", afirmou.
Questionado sobre as razões de fundo que levaram à tomada de posição, o ministro explicou que estão relacionadas com a "promoção deliberada de contribuir para denegrir a imagem do país".
"A isenção quer se queira, quer não, e o contraditório não é garantido por estas duas organizações (RTP e RDP)", afirmou.
Segundo Vítor Pereira, a Guiné-Bissau vive num ambiente político extremamente complicado e "várias organizações pedem uma situação de acalmia e promovem gestos de apaziguamento e pedem aos guineenses que apaziguem os espíritos para que nos possamos entender".
"Ao contrário disso, sistematicamente estas duas organizações caem-nos em cima e quando na realidade nós esperamos, e bem, da parte portuguesa que haja a promoção de entendimentos entre nós, o que nós vemos na RTP e na RDP são situações de sistematizar o incómodo de quem está no poder com notícias complicadíssimas e completamente descontextualizadas", afirmou.
Vítor Pereira deu como exemplo um programa que passa durante o período da manhã na RDP, que na sua opinião, promove o "insulto, a injúria, o impropério para as altas figuras do Estado guineense".
"Isto é muito difícil de engolir e aceitar. Não podemos estar a ouvir apenas um lado da história. Nunca se ouviu um governante deste governo a ser entrevistado na RDP, mas o outro lado é constantemente entrevistado. Nós somos sistematicamente despromovidos", disse.
Para o ministro, há também "desenquadramentos das próprias afirmações dos responsáveis" que promovem o outro lado.
"Há um ano que ando a promover o diálogo com Portugal, mas ninguém me atende, ninguém me escuta, ninguém me responde, as cartas, fui lá pessoalmente, implorei, supliquei, as pessoas não me atendem, porquê?", questionou o ministro.
"Chega a um momento em que as pessoas têm de dizer basta", acrescentou.
O ministro da Comunicação Social da Guiné-Bissau disse também esperar que tudo não passe de um mal-entendido.
"Estou à espera que as pessoas me digam, mesmo que não se chegue a parte nenhuma, porque não querem falar comigo, com o Governo guineense", acrescentou.
O ministro sublinhou que pretende o Governo português "se sente" com as autoridades guineenses para conversarem e chegarem a "bom porto sobre" o assunto.
"É o que se pretende. Na Guiné-Bissau que eu saiba a imprensa é livre. Ninguém é tolhido de exercer a liberdade de imprensa na Guiné-Bissau", disse.




Guinendade/Lusa

WATCHA KATCHÉU: BOMBA!!!O MINISTRO DA CULTURA PORTUGUÊS DESMENTE O MINISTRO DA COMUNICAÇÃO SOCIAL VÍTOR PEREIRA

O Ministério da Cultura disse hoje que enviou uma carta ao Governo guineense, na semana passada, na qual admite iniciar um processo negocial com a Guiné-Bissau para rever o Protocolo de Cooperação no domínio da Comunicação Social.
A carta, assinada pelo ministro da Cultura, Luís Filipe Castro Mendes, surge como resposta a duas missivas anteriores do ministro da Comunicação Social guineense, Vítor Pereira, uma de 09 de março e outra de 01 de junho. Na primeira dessas cartas, Bissau referia a necessidade de os dois países procederem à revisão do Protocolo de Cooperação, assinado há 20 anos.
O ministro da Comunicação Social guineense, Vítor Pereira, anunciou hoje a suspensão das atividades da RTP, da RDP e da Agência Lusa na Guiné-Bissau, alegando a caducidade do acordo de cooperação no setor da comunicação social assinado entre Lisboa e Bissau.
Em conferência de imprensa, Vítor Pereira informou que a partir da meia-noite de hoje em Bissau (01:00 em Lisboa) ficam suspensas todas as atividades naquele país dos três órgãos portugueses até que o governo de Lisboa abra negociações para a assinatura de um novo acordo.
O governante guineense explicou que, desde há 14 anos, Bissau tem tentado sentar-se à mesa das negociações com o governo português, mas "sem sucesso".
"Perante o insistente silêncio que para nós se traduz em manifesta falta de vontade política da parte portuguesa, no dia 01 de junho de 2017, foi enviada com caráter de urgência, uma nova carta ao ministro da comunicação social de Portugal, onde não só se elencam os motivos da proposta de suspensão das atividades da RTP na Guiné-Bissau, como também se propõe a data limite de 30 de junho para esse efeito", salientou Vítor Pereira.
O ministro guineense disse que não teve qualquer resposta da parte portuguesa à carta pelo que manteve a decisão de suspender a atividade das empresas portuguesas, alegando que Bissau "fez todos os esforços" para evitar esta situação.
A carta de resposta do Ministério da Cultura português surge sem data, mas fonte oficial da tutela afirmou à Lusa que foi enviada a 22 de junho.
Na missiva, Luís Filipe Castro Mendes escreve que a proposta de revisão do Protocolo "foi reencaminhada à RTP para a obtenção de parecer técnico com vista a habilitar o eventual processo negocial".
Por outro lado, o ministro que tutela a comunicação social pública portuguesa também solicita ao governo guineense que envie "elementos que melhor permitam" a Lisboa "apreciar em que medida a RDP África e a RTP África não têm respeitado o protocolo" de outubro de 1997.
"(...) E, em paralelo, de que forma a proposta em apreço permitiria ultrapassar o eventual problema", prossegue a carta.
O Governo guineense, pela voz do ministro da comunicação social, diz que não recebeu esta carta do Ministério da Cultura português.
A Guiné-Bissau tem vivido uma situação de crise institucional desde as últimas eleições, com um afastamento entre o partido vencedor das legislativas e o Presidente da República, também eleito.
O atual governo não tem o apoio do partido que ganhou as eleições com maioria absoluta e este impasse político tem levado vários países, entre os quais Portugal, e instituições internacionais a apelarem a um consenso.


Fonte:Lusa

WATCHA KATCHÉU: PEÇO AOS MEUS IRMÃOZINHOS JORNALISTAS, TUDO AQUILO QUE CONSTATAREM DE MAL QUE NÃO É BOM PARA O PAÍS, TOMAMO-LO PARA ENTERRAR. AQUILO QUE É BOM, VEICULEM PARA O MUNDO OUVIR,” BOTCHÉ CANDÉ


O ministro do Interior bate-se na mesma tecla com que se bateu Presidente Mário Vaz, pedindo aos jornalistas para promoverem boa imagem do país.
Botché Candé exorta aos profissionais da imprensa para censurarem notícias que ponham em causa, o bom nome da Guiné-Bissau. Porque segundo disse, o país precisa de unidade.
“Peço aos meus irmãozinhos jornalistas, tudo aquilo que constatarem de mal que não é bom para o país, tomamo-lo para enterrar. Aquilo que é bom, veiculem para o mundo ouvir,” pediu Candé.
O governante falava hoje em Bissau, num encontro de agradecimento aos oficiais superiores ligados ao Ministério do Interior pelos trabalhos feitos durante as marchas pacíficas realizadas no país, solicitou as forças de defesa e segurança para se conjugarem esforços, lutando para a manutenção da paz por forma a deixarem uma boa história para a geração vindoura.



Guinendade/Notabanca

OPINIÃO: SUPER BOMBA!!! JOMAV RETIROU A RTP AFRICA PORQUE ESTÁ A PREPARAR ACÇÕES MAQUIAVÉLICAS CONTRA OS SEUS ADVERSÁRIOS POLÍTICOS

A expulsão da RTP África e da RDP África feito por este regime ditatorial de José Mário Vaz tem como único objectivo acelerar a detenção e a perseguição dos seus adversários políticos sem que haja um órgão independente para cobrir tais actos. JOMAV está numa lógica de tudo ou nada e neste momento está disposto a tudo fazer para neutralizar elementos do PAIGC que lhe estão a causar dissabores. 
Preparem-se porque vem aí uma onda de violação dos direitos humanos jamais vista na Guiné-Bissau. Contudo elementos das forças armadas já avisaram que qualquer abuso poderá ter consequências imprevisíveis para o país. Isto poderá degenerar num conflito apesar de vários quadrantes da vida social refutarem essa tése.  





Umaro

NOTICIAS AO MINUTO:A ORDEM DOS JORNALISTAS DA GUINÉ-BISSAU ANUNCIOU HOJE ESTAR A ACOMPANHAR COM “BASTANTE PREOCUPAÇÃO” A SUSPENSÃO DAS ATIVIDADES DA LUSA, RTP E RDP, ALERTANDO QUE ESTE “SILENCIAMENTO” PODE ESTAR RELACIONADO COM A ENTRADA DE OUTROS ‘MEDIA’ NO PAÍS.

A Ordem dos Jornalistas da Guiné-Bissau anunciou hoje estar a acompanhar com “bastante preocupação” a suspensão das atividades da Lusa, RTP e RDP, alertando que este “silenciamento” pode estar relacionado com a entrada de outros ‘media’ no país.
Photo de Braima Darame.
“A Ordem está a acompanhar a situação com bastante preocupação”, afirmou à Lusa o bastonário, António Nhaga, referindo que na agência de notícias portuguesa, na RTP e na RDP trabalham jornalistas e outros profissionais guineenses e advertindo para a eventual perda do posto de trabalho e das consequências para eles e respetivas famílias.
O ministro da Comunicação Social guineense anunciou hoje a suspensão das atividades da RTP, da RDP e da agência Lusa na Guiné-Bissau, alegando a caducidade do acordo de cooperação no setor da comunicação social assinado entre Lisboa e Bissau.
António Nhaga disse esperar que o Governo de Bissau “tenha atenção no processo negocial se é que vai negociar”, para a situação ser restabelecida rapidamente, alertando que nenhum órgão de comunicação social da Guiné-Bissau, incluindo a rádio e televisão públicas, está em condições de “oferecer serviço público de qualidade”.
A este propósito assinalou que a televisão guineense não cobre todo o país.
“A nossa comunidade aí, a nossa diáspora, também consegue ter informações da Guiné-Bissau através desses órgãos de comunicação portugueses”, declarou, salientando, também, as consequências desta decisão para as comunidades imigrantes.
A este propósito notou, igualmente, que a televisão púbica de Bissau não chega a Portugal, aos Estados Unidos nem ao Senegal, “aqui ao lado”.
“E toda a nossa diáspora guineense consegue ter a informação sobre a Guiné-Bissau, formar a sua opinião sobre a Guiné através da agência Lusa, RDP E RTP/África”, adiantou, insistindo que os ‘media’ do país não têm condições para fazer chegar a informação à diáspora guineense e isto é um “problema enorme”.
Para o bastonário da Ordem dos Jornalistas, “o Estado tem responsabilidade nisso” e “em dar informação ao cidadão”, sublinhando que “quem fazia esse serviço era a RDP, RTP/África e agência Lusa”.
“Começou a dizer-se que iam trazer outros órgãos estrangeiros. Nós hoje estamos em crer que provavelmente esse é o caminho que eles estão a procurar, agora com o silenciamento de órgãos de comunicação social portugueses”, declarou, para acrescentar que “está aqui um indício”.
Por outro lado, “parece que a imprensa portuguesa não quer ser bem vista por alguém”, opinou.
“Esperamos que haja bom senso nisto, senão o prejuízo é nosso, pessoas que vão perder o emprego e isso preocupa-nos”, declarou, para acrescentar que com o “encerramento” destes órgãos no país “fecha um canal de imagem da Guiné para fora”, para perguntar: “Se fecham esses canais, o que é que vai acontecer?”.





Fonte:Braima Darame

NOTICIAS AO MINUTO:SUSPENSÃO DA RTP, RDP E LUSA CONSTITUI "UMA LIMITAÇÃO DA LIBERDADE DE IMPRENSA"- UE EM BISSAU

O representante da União Europeia em Bissau, Victor Madeira dos Santos, considerou hoje "uma limitação da liberdade de imprensa" a decisão do Governo guineense de suspender a atividade da RTP, da RDP e da Agência Lusa.
"Nós estamos atentos, em contacto uns com os outros [Bissau e Bruxelas] para decidir qual é a atitude a tomar, mas é evidente que isto é para nós uma limitação da liberdade de imprensa e que terá de ser tratada da maneira que merece", lamentou o representante da União Europeia (UE), em declarações à agência Lusa.
O ministro da Comunicação Social guineense anunciou hoje a suspensão das atividades da RTP, da RDP e da Agência Lusa na Guiné-Bissau, alegando a caducidade do acordo de cooperação no setor da comunicação social assinado entre Lisboa e Bissau.
Em conferência de imprensa, Vítor Pereira informou que a partir da meia-noite de hoje em Bissau (01:00 em Lisboa) ficam suspensas todas as atividades naquele país dos três órgãos portugueses até que o governo de Lisboa abra negociações para a assinatura de um novo acordo.
Victor Madeira do Santos acrescentou que a UE "está atenta" ao desenrolar da situação, estando aquela instituição em "contacto estreito" com o Governo de Portugal, ao nível das duas embaixadas, como ao nível da representação permanente e da sede da União Europeia em Bruxelas.
"Estão a decidir qual será a melhor atitude a tomar relativamente àquilo que aconteceu", disse.
Víctor Madeira dos Santos acrescentou ainda que a UE está "à espera" da primeira reação do Governo português para depois decidir-se se vai ser criada uma ação conjunta ao nível da UE ou se o Governo português vai continuar em ações bilaterais neste processo.
O governante adiantou ainda na conferência de imprensa que caberá aos responsáveis dos três órgãos de comunicação social portugueses a gestão concreta dos recursos no terreno, mas deixou claro que "a decisão de suspensão das atividades é explícita".
A suspensão das atividades, acrescentou o ministro, não tem qualquer relação com os conteúdos que os três órgãos difundem, mas salientou que Bissau considera que é necessário "revisitar e renegociar" as condições do acordo de cooperação, celebrado há 20 anos.
Desde a assinatura do acordo no domínio da comunicação social entre os governos de Bissau e Lisboa, ocorreram mudanças na sociedade e no panorama da própria comunicação social, explicou Vítor Pereira.
O governante explicou que, desde há 14 anos, Bissau tem tentado sentar-se à mesa das negociações com o Governo português, mas "sem sucesso".
O ministro guineense disse que não teve qualquer resposta da parte portuguesa à carta, pelo que manteve a decisão de suspender a atividade das empresas portuguesas, alegando que a parte guineense "fez todos os esforços" para evitar esta situação.
"Infelizmente todos os nossos esforços tiveram como resposta um preocupante e injustificável silêncio da parte portuguesa", referiu Vítor Pereira.
A Guiné-Bissau tem vivido uma situação de crise institucional desde as últimas eleições, com um afastamento entre o partido vencedor das legislativas e o Presidente da República, também eleito.
O atual governo não tem o apoio do partido que ganhou as eleições com maioria absoluta e este impasse político tem levado vários países, entre os quais Portugal, e instituições internacionais a apelarem a um consenso.



Guinendade/Lusa

NOTICIAS AO MINUTO:GOVERNO PORTUGUÊS DIZ QUE SUSPENSÃO DA LUSA, RTP E RDP EM BISSAU É ATENTADO À LIBERDADE DE IMPRENSA

O ministro da Comunicação Social guineense alegou a caducidade do acordo de cooperação no setor da comunicação social assinado entre Lisboa e Bissau

O Governo português classificou hoje como "um atentado à liberdade de expressão e à liberdade de imprensa" a intenção do executivo guineense de proceder à suspensão das atividades da RTP, da RDP e da Agência Lusa na Guiné-Bissau.

Em comunicado enviado pelos ministérios dos Negócios Estrangeiros (MNE) e da Cultura (que tutela a imprensa pública portuguesa), o Governo português "lamenta profundamente a ameaça de suspensão das atividades da RTP, da RDP e da Agência Lusa em Bissau" e considera que "este tipo de ultimatos é inaceitável, especialmente quando se trata de dois países ligados por laços tão estreitos, como Portugal e a Guiné-Bissau".

"Tal intenção constitui igualmente um atentado à liberdade de expressão e à liberdade de imprensa, princípios expressamente consagrados na Constituição da República da Guiné-Bissau e igualmente garantidos através dos compromissos internacionais que a Guiné-Bissau assumiu no plano multilateral, incluindo no âmbito das Nações Unidas e da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa", sublinha a nota do Governo português


O ministro da Comunicação Social guineense anunciou hoje a suspensão das atividades da RTP, da RDP e da Agência Lusa na Guiné-Bissau, alegando a caducidade do acordo de cooperação no setor da comunicação social assinado entre Lisboa e Bissau.

Em conferência de imprensa, Vítor Pereira informou que a partir da meia-noite de hoje em Bissau (01:00 em Lisboa) ficam suspensas todas as atividades naquele país dos três órgãos portugueses até que o governo de Lisboa abra negociações para a assinatura de um novo acordo.

O governante adiantou que caberá aos responsáveis dos três órgãos de comunicação social portugueses a gestão concreta dos recursos no terreno, mas deixou claro que "a decisão de suspensão das atividades é explícita".

Em resposta, o executivo português recordou que "as relações de cooperação entre Portugal e a Guiné-Bissau ao nível da Comunicação Social são baseadas no Acordo de Cooperação Técnica e de Intercâmbio no Domínio da Comunicação Social", assinado em 1979, e que foi complementado por um Protocolo Adicional Relativo à Implantação da Televisão na República da Guiné-Bissau, em 1987.

"Nenhum dos dois instrumentos prevê um prazo para cessação de efeitos. Assim, não só não se aplica a alegada caducidade, como também não foi até à data recebida qualquer notificação por parte da República da Guiné-Bissau denunciando especificamente qualquer dos acordos", realça a nota oficial.

O Governo português - que já chamou o embaixador guineense ao MNE para lhe transmitir "a gravidade do ocorrido" - recordou ao executivo guineense que "não exerce qualquer tipo de controlo editorial sobre a RTP, a RDP e a Agência Lusa", sublinhando que estes órgãos "atuam com a mesma independência, imparcialidade e profissionalismo em Bissau com que atuam em todos os países onde estão presentes".

A Guiné-Bissau tem vivido uma situação de crise institucional desde as últimas eleições, com um afastamento entre o partido vencedor das legislativas e o Presidente da República, também eleito.

O atual governo não tem o apoio do partido que ganhou as eleições com maioria absoluta e este impasse político tem levado vários países, entre os quais Portugal, e instituições internacionais a apelarem a um consenso.

WATCHA KATCHÉU: AGÊNCIA LUSA CONSIDEROU HOJE “ATENTATÓRIA DA LIBERDADE DE INFORMAÇÃO” A DECISÃO DO GOVERNO DA GUINÉ-BISSAU DE SUSPENDER AS ATIVIDADES DA EMPRESA NO PAÍS.

A direção de informação da Agência Lusa considerou hoje “atentatória da liberdade de informação” a decisão do Governo da Guiné-Bissau de suspender as atividades da empresa no país.
Hoje, o Governo da Guiné-Bissau ordenou a suspensão das atividades da Agência Lusa, RTP e RDP no país, alegando que caducou o acordo de cooperação no setor da comunicação social assinado entre Lisboa e Bissau.
Em resposta, a Direção de Informação da Lusa enviou hoje à sua redação um comunicado em que considera esta decisão “atentatória da liberdade de informação”, acrescentando que “vai apresentar o seu protesto junto das instâncias adequadas”.
A Agência Lusa conta com dois jornalistas no país.
- A RTP lamentou "profundamente" a decisão da Guiné-Bissau de "impedir os guineenses de acederem às emissões da RTP África e da RDP África", considerando que tal "só pode ser visto como um retrocesso".
O ministro da Comunicação Social guineense, Vítor Pereira, anunciou hoje a suspensão das atividades da RTP, da RDP e da Agência Lusa na Guiné-Bissau, alegando a caducidade do acordo de cooperação no setor da comunicação social assinado entre Lisboa e Bissau.
"Estas emissões constituem há muito uma janela da Guiné-Bissau para o mundo; são também o lugar de encontro dos povos lusófonos onde, todos os dias, sabemos uns dos outros", adiantou o grupo RTP, em comunicado.
"Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe têm feito destas emissões um espaço de liberdade, de desenvolvimento e de respeito mútuo", prosseguiu, considerando que "com esta decisão os guineenses veem reduzido o seu poder de escolha e o seu acesso a uma informação e programação feita com rigor, isenção e com pluralismo".
Além disso, "os guineenses que vivem fora do seu país terão maior dificuldade em saber o que se passa na sua terra de origem".
Por isso, "diminuir as opções disponíveis de informação, de entretenimento e de cultura só pode ser visto como um retrocesso", considerou a RTP, que recordou que, "ao longo de muitos anos", o grupo estatal "tem mantido com a Guiné-Bissau, num espírito de entreajuda, uma relação de cooperação técnica e de formação, com vantagens mútuas".
Nesse sentido, "procuraremos manter e, se possível, desenvolver essa relação com a Guiné-Bissau, ligada por fortes laços a toda a comunidade lusófona".
A RTP "formula votos de que esta decisão possa ser ultrapassada o mais brevemente possível", concluiu.




Guinendade/Lusa

NOTICIAS AO MINUTO:BOLETINS DE VOTOS DAS ELEIÇÕES GERAIS DO SAB E BIOMBO INCINERADOS EM SAFIM

Os boletins de votos das últimas eleições gerais de 18 de maio de 2014 do Sector Autónomo de Bissau e da região de Biombo foram queimados hoje dia 30 de junho de 2017, em Safim.
A incineração dos boletins vai ser feito em todas as regiões do país, conforme os seus mentores. 
O ato marca o fim do processo eleitoral passado e
consequente abertura de um novo ciclo para a próximo disputa democrática de dois mil e dezoito. 
No local, José Pedro Sambú, presidente interino da CNE defendeu a necessidade do cumprimento em tempo útil das diferentes etapas do processo, por forma a fazer valer a democracia.
Ainda, José Sambú apela ao Governo no sentido de se mobilizar os fundos necessários para a realização das próximas eleições legislativas.
Lembramos que, Presidente Mário Vaz admitiu pela primeira vez, convocar eleições caso não seja encontrada uma solução para o impasse político.
"Se não conseguirmos chegar a uma solução entre nós, eu, como Presidente da República, devolvo o poder ao seu dono e o dono do poder é o povo. Devolvo o poder ao povo da Guiné-Bissau para escolher quem devem escolher", disse



Guinendade/Notabanca

NOTICIAS AO MINUTO:ADVOGADO ARMANDO PROCEL NEGA TER RECEBIDO DINHEIRO DA EMPRESA DE CONSTRUÇÃO BAO

O advogado Armando Procel recusou ter recebido qualquer montante em dinheiro da empresa onde trabalhava seu ex-constituinte Ibraima Djabi e nem mesmo recebeu seu pagamento enquanto advogado do mesmo.
Ibraima Djabi, um cidadão de Guiné-Conacri, tinha afirmado que Armando Procel recebeu mais de quatrocentos milhões de francos CFA junto à empresa onde trabalhava.
Procel que falava esta sexta-feira numa conferência de imprensa disse igualmente que não vai cobrar seu ex-constituinte por trabalhos feitos até terem vencido o processo no tribunal da 1ª instância.
«Até eu podia cobrar tudo o que eu tinha feito até termos vencido o processo no tribunal da primeira instância. Por acaso não acordamos nenhum montante no início porque ele não tinha possibilidades na altura. Vou repetir, não vou cobrar nem um tostão para recompensar meu trabalho».
Entretanto, Carlos Quecuto e Paulo Zamora Barbosa, ambos colegas do ex-constituinte do Procel, confirmaram que o advogado não recebeu nenhum tostão da empresa onde trabalhava Ibraima Djabi, para depois afirmarem que a empresa em causa contraiu igualmente dívidas com outros funcionários.
A RSM sabe que o ex-constituinte Ibraima Djabi foi detido por alegadamente ter violado o escritório do advogado Armando Procel.


Guinendade/RSM

NOTICIAS AO MINUTO:GOVERNO DA GUINÉ-BISSAU SUSPENDEU ATIVIDADE DA RTP, RDP E AGÊNCIA LUSA NO PAÍS












O Governo da Guiné-Bissau anunciou esta manhã a suspensão da atividade da RTP, RDP e agência Lusa no país. Uma decisão avançada pelo ministro da Comunicação Social que alega a caducidade do acordo de cooperação no âmbito da comunicação social entre Portugal e a Guiné-Bissau.

Guinendade/Lusa
O executivo da Guiné-Bissau diz que o acordo caduco 

OPINIÃO: BOMBA!!! FERNANDO GOMES PODERÁ SER O PRÓXIMO SECRETARIO GERAL DO PARTIDO DA RENOVAÇÃO SOCIAL

Resultado de imagem para Fernando Gomes prs guine bissau Fernando Gomes, dirigente do PRS poderá ser o próximo secretario geral do partido. Neste momento, Florentino Mendes Pereira esta cada vez mais longe de renovar o seu cargo devido ao facto de ter mijado no assunto do chefe. Kussa di chefe i sagrado. 
Si bu tocal sorte ta marra um biass. 
Imagem relacionada











Abel

WATCHA KATCHÉU: BOMBA NUCLEAR!!! JOMAV QUER SE ENCONTRAR SOZINHO COM DOMINGOS SIMÕES PEREIRA

Informações de última hora dão conta de que o Presidente José Mário Vaz pretende se encontrar com Domingos Simões Pereira a sós. Segundo informações junto da Presidência o problema residia em quem é que iria fazer a ponte. JOMAV avançou com o nome de um alto oficial militar para fazer a ponte mas parece que foi aconselhado a procurar outra pessoa. Neste momento, JOMAV pretende que seja o Bispo de Bissau e um Imame ainda por definir para fazerem esse trabalho. Simões Pereira poderá ser contactado para a semana para esse encontro secreto a pedido de José Mário Vaz.

OPINIÃO: DESVIOS CONTINUAM COM FORÇA NA AUTORIDADE REGULADORA NACIONAL-ARN

Abdu Djaquité, um jovem ambicioso continua a dizimar os cofres da ARN. Viaja duas a três vezes por mês e cada país que vai leva 6 milhões de francos cfa de perdiem. Portanto se for três países num mês já tem 18 milhões de francos cfa. As pessoas continuam a brincar mas Abdu Djaquite não está para brincadeira. Desde que tomou posse não fez 15 dias em Bissau e passa mais o tempo de avião em avião. As denúncias já foram tantas mas como ele tem os magistrados do Ministério Público e o Diretor Geral da Polícia Judiciária no bolso vai fazendo aquilo que quer naquela instituição do estado. 

A ARN é a fonte do desvio de dinheiro deste governo e virou um centro de prostituição. 




Hilário S.

OPINIÃO: BOMBA!!! ARISTIDES OCANTE, MANUEL SATURNINO DA COSTA E LUÍS OLIVEIRA SANCA BRUTA DI DJUSS PABIA DI DIVIDI DINHEIRO DE ANTIGOS COMBATENTES


KOBA DE DJANFA KOBAL GARANDI. Aristides Ocante da Silva misti marra cotas mon na ki dinheiro de antigo combatentes ké ta desvia tudo mis. Contudo, Oliveira Sanca ba conta Manel Saturnino I suma ess ka ta brinca ku dinheiro I liga djanam  Aristides:
- " Ocante contra no na busca ba é terra li abo bu ka padido ba inda. Portanto nô dissa manha di tchocandadi pa ki djintis ku no na luta ku el. Ke ku misti falau I di kuma ki kum intarda ta toma el kum na continua bata toma."
 Aristides respundi:" Comandante, Sanca ka intindi drito. Prublema I di kuma nô teve que fassi reajustes". Manuel Saturnino."
 Manel Saturnino: "Kal Reajustes ? Ocante nô dissa é combersa. Na perau di noite".

Quem quiser acreditar que acredite quem não quiser que deixe. Mas é assim que dividem todos os meses quase 140 milhões de francos cfa dinheiro dos antigos combatentes.

BANDIDASCU PASSANTAN NÉS TERRA LI






Belarmino

OPINIÃO: BOMBA!!! OS 500 MILHÕES DE FRANCOS CFA QUE SAÍRAM DAS PESCAS E FORAM PARA O MINISTÉRIO DO INTERIOR ESTÁ A DAR QUE FALAR

Vais ser muito difícil para Botché justificar como é que gastou este dinheiro. Para Orlando vai ser muito difícil explicar porque é que deu este dinheiro. Sinceramente se isto não é corrupção vou ali já volto.






Angela

OPINIÃO: JOMAV JÁ NÃO DECIDE!!! A DECISÃO ESTÁ NAS MÃOS DE BRAIMA CAMARÁ E BOTCHÉ CANDÉ

Botché Candé foi um dos últimos a chegar ao grupo mas é aquele que tem mais força neste momento. Botché e Braima são os dois que decidem quais são os passos que o país deverá dar em termos de desenvolvimento. O país foi entregue a dois analfabetos.









Isaac

quinta-feira, 29 de junho de 2017

NOTICIAS AO MINUTO:EMERGÊNCIA SOLIDÁRIA GUINEENSE REALIZA CONCERTO EM BISSAU DE SOLIDARIEDADE COM PEDRÓGÃO GRANDE

A Emergência Solidária Guineense anunciou hoje, em comunicado, que vai realizar a 06 de julho em Bissau um concerto de solidariedade e homenagem ao povo português devido aos incêndios ocorridos em Pedrógão Grande.

A Emergência Solidária Guineense é uma iniciativa de jornalistas de diferentes órgãos de comunicação social e quadros recém-formados do país, que tem como principal objetivo "prestar homenagem e solidarizar-se com os povos amigos e irmãos da Guiné-Bissau".
Os incêndios no concelho de Pedrógão Grande, no distrito de Leiria, provocaram 64 mortos e mais de 200 feridos.
"Neste contexto a iniciativa acima referida pretende levar a cabo uma ação de homenagem e solidariedade para com o povo português numa noite de gala solidária com os músicos Eneida Marta, Tino Trimo, Zé Manel e Ivan Barbosa", refere o comunicado.
Os fundos angariados vão servir para a compra de produtos de origem guineense para simbolizar o apoio da Guiné-Bissau a Portugal, acrescenta o comunicado.
O concerto realiza-se a 06 de julho à noite no espaço Lenox, em Bissau.

Guinendade/Lusa

OPINIÃO: JOMAV ADIOU A REUNIÃO COM OS ATORES POLÍTICOS PORQUE NÃO SABE O QUE DIZER



José Mário Vaz está nas últimas. O adiamento SINE DIE do início do diálogo com as forças vivas da nação revelam a falta clara de estratégia para a saída da crise. Não se pode enviar carta convite para encontros e dois dias depois  envia-se outra carta para cancelar a dita reunião. Ontem devia ter sido com o Presidente da ANP e do STJ mas cancelou. Hoje com os partidos políticos mas também foi cancelado sem qualquer justificação. Cada passo que JOMAV da afunda-se cada vez mais. JOMAV tem um grupo de pessoas a volta que não tem capacidade resolverem o que quer que seja e só pensam em dinheiro e vingança.
Tudo tem o seu fim e o fim do JOMAV está quase.




Silvino

NOTICIAS AO MINUTO: MINISTÉRIO PÚBLICO INTERPELA PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO DOS IMPORTADORES POR ALEGADA DIFAMAÇÃO AO MINISTRO DO COMÉRCIO

O Presidente da Associação Nacional dos Importadores e Exportadores da Guiné-Bissau afirmou que o motivo da sua audição hoje no Ministério Público prende-se com a alegada calúnia que teria feito contra o ministro do Comércio, no Programa “Caminhos par o Desenvolvimento”, da Rádio Bombolom FM.

Em declarações à imprensa à saída da audiência que durou mais de duas horas, Mamadú Iero Jamanca disse que no referido programa estava a representar, promover e defender os interesses dos exportadores da Guiné-Bissau, sem contudo se referir aos dizeres que teriam sido considerados “calúnias” contra  o ministro Victor Mandinga (Nado) .

Tomei conhecimento do processo que pende sobre mim. A audição decorreu de uma forma tranquila e estou sossegado como cidadão e empresário”, manifestou tendo acrescentado que a sua presença no referido programa no passado dia 6 de Maio, se justifica, porquanto ele é o Presidente desta organização.

Jamanca adiantou que a preocupação da sua associação tem a ver com a campanha de caju que, segundo ele, iniciou de uma forma confusa, situação que persistiu até a data.
“Na altura chamamos a atenção de que devia-se precaver os interesses dos cidadãos, directa ou indirectamente implicados na campanha”, explicou.

Questionado sobre se reafirma as declarações proferidas na Rádio Bombolom, o Presidente dos Importadores e Exportadores do país disse que tratando-se de Registos Magnéticos, eles têm que as  auscultar de novo para poder confirmar ou desmentir.

“Mas, pelo que percebemos, é uma acção pessoal contra a minha pessoa. Contudo não me sinto perseguido porque não faço política mas sim emito opiniões em defesa da economia nacional, mas as pessoas não entendem isso”, explicou.

Reiterou que  defendeu a promoção de indústria de processamento de caju no país como forma de lutar contra a fome e pobreza, através da criação de empregos. “Isso é da responsabilidade dos governantes”, apontou a concluir.






Guinendade/ANG