A marcha marcada pelo colectivo dos profissionais de saúde recém-colocados para quinta-feira (06/04), foi adiada depois de o encontro que o colectivo manteve, esta quarta-feira, com o ministro da Função Pública e do Trabalho
À saída do encontro o porta-voz do colectivo, Marcos Teixeira, disse ainda que a marcha foi suspensa depois de o apelo do titular pela pasta da Função pública que reconheceu as “suas falhas” e que permite começar os trabalhos de base para resolver a situação dos recém-formados.
Marcos Teixeira disse ainda que o colectivo irá seguir por vias legais para fazer valer os seus direitos incluindo todo o território nacional.
“Para além do encontro que tivemos com o ministro da função pública, vamos chamar os colegas para deixá-los a par da proposta do ministro. Agora vamos para o ministério da saúde e pegar toda a lista dos nomes dos colegas colegados em todo o território nacional no ano 2015 e vamos voltar em dois dias para entregar estes nomes na secretaria da função pública, no sentido de viabilizar os pagamentos dos atrasados” promete.
O colectivo reivindica salários em atraso há 11 meses de mais de trezentas (300) profissionais de saúde recém-colocados, alguns de 8 meses e dos que chegaram a receber só o primeiro pagamento.
RSM/GUINENDADE
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