“Regime de terror ganha proporções alarmantes na Guiné-Bissau.”
Alguns ativistas dos movimentos dos Cidadãos Conscientes e Inconformados se encontram neste momento refugiados no Diocese de Bissau (Curia), em busca de proteção contra uma eventual represália.
Isto na sequência do espancamento do Lesmes Monteiro, numa altura em que, o Movimento do qual, Lesmes faz parte tem contestado fortemente o regime do Presidente da República, José Mário Vaz, exigindo a sua renúncia.
Alguns ativistas dos movimentos dos Cidadãos Conscientes e Inconformados se encontram neste momento refugiados no Diocese de Bissau (Curia), em busca de proteção contra uma eventual represália.
Isto na sequência do espancamento do Lesmes Monteiro, numa altura em que, o Movimento do qual, Lesmes faz parte tem contestado fortemente o regime do Presidente da República, José Mário Vaz, exigindo a sua renúncia.
Uma situação que já começou suscitar ondas de reações.
Alguns analistas políticos e sociais associam, o acto à corrupção e desespero do regime. Prevendo ondas de resistências populares contra o atual poder instalado, no país Entretanto, o líder do Partido da Unidade Nacional, também reagiu contra e responsabiliza o chefe do Estado de agressão do ativista.
Idrissa Djaló considera agressão de Lesme Monteiro de grave e perigosa, tendo em conta as reiteradas vezes da declaração de guerra pronunciada pelo Presidente da Republica e membros do Governo.
Segundo uma fonte do Movimento, Lesmes Monteiro está fora de perigo.
Recordamos que, o coordenador do movimento, Sana Canté havia denunciado ontem que o Primeiro-ministro ameaçou a integridade física dos membros da organização, isto é, se tentarem pôr em risco a visita do Presidente do Senegal à Guiné-Bissau.
Ainda, a Liga Guineense dos Direitos Humanos (LGDH) disse registar com tristeza, o espancamento de ativista, Lesmes Monteiro, condena-o com firmeza, considerando o acto de criminoso que tem como objetivo, instalar o caos e medo generalizado no país.
A organização exige das autoridades competentes, a abertura de um inquérito urgente com vista a responsabilização criminal dos seus autores morais e materiais do acto que disse ser “nojento”.
Guinendade/Notabanca
0 comentários:
Enviar um comentário