Num encontro
com homens e mulheres do bairro de Cupilum de Cima, Simões Pereira considerou
de normal a queda do seu Governo por ser um dos poderes que a Constituição
confere ao Presidente da República. Contudo, adianta que o PR não tem
competências de retirar o poder ao partido vencedor das eleições legislativas.
“Quando o meu governo foi exonerado, senti-me
normal mas, a única dor que senti e que estou sentindo é a queda de um projeto
que pertenço que traria muito dinheiro e sucesso para o país, igualmente para o
povo guineense- TERRA RANKA”, disse DSP.
O Lider do PAIGC recorda que o então
Procurador-Geral da República, Abudu Mané, havia levantado certas dúvidas sobre
a dignidade do candidato presidencial do PAIGC, José Mário Vaz, com propósito
de ser impedido a candidatar-se. Mas segundo DSP decidiu apoiá-lo até que a
candidatura foi aceite e vencer a eleição presidencial. Mas por agora é
retribuído com calúnias.
“Presidente
da República disse que se me olhar o seu dia estraga”. Salientou.
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