A imprensa guineense está indignada com esta atitude do Primeiro-Ministro. Pela primeira vez na história os jornalistas guineenses não foram as nações unidas cobrir o discurso de um dirigente político guineense. Esta situação é classificada como pior do que a transição que teve lugar depois do golpe de estado de 12 de abril. Ninguém sabe se El Moctar falou em Fula, Crioulo, Espanhol, Português, Francês, Inglês, Árabe ou Swaili. Já que o nosso Primeiro-Ministro é poliglota.
José Eduardo
Essa nossa comunicação social de vez em quando parece que sofrem de amnésia. Ficaram indignado ah
ResponderEliminarSUMA É FICA INDIGNADA, I SÉ MISTI VINGA DI PEQUENO TUAREQUE, PÉ PUI SÓ SI DISCURSO (QUI FASSI NA ONU) NA TGB OU NA RÁDIO TUDU DIA PA DJINTIS BATA OBI.
ResponderEliminarGARAÇA TEM NA GUINÉ!!!