Em entrevista à agência Lusa, Gibril Bodjam, de 32 anos, considerou que Gabú se encontra "totalmente ao abandono", sem água potável nem energia elétrica da rede pública, sem sinal da televisão do país e sem uma única universidade, o que, disse, constitui uma preocupação crescente para os jovens locais.
Alguns ainda tentam arriscar ir para Bissau, onde funcionam as poucas universidades do país, mas, dadas às dificuldades inerentes à vida na capital, vários optam simplesmente por ficar em Gabú, após terminarem o liceu, precisou o líder do CRJ.




Lusa