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quarta-feira, 17 de outubro de 2018

NOTICIAS AO MINUTO: PLATAFORMA DO CINCO PARTIDO EXTRAPARLAMENTARES QUER AS ELEIÇÕES FEVEREIRO 2019


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A Plataforma dos cinco Partidos Políticos extraparlamentares defendeu, esta quarta-feira, 17 de outubro, a necessidade de adoção de “compromissos que reforcem a confiança na gestão do processo eleitoral”. Neste sentido, o porta – voz dos cinco, Silvestre Alves, propôs a instituição de uma comissão de seguimento representativa dos agrupamentos partidários para acompanhar “através de parecer prévio e obrigatório” as decisões da Comissão Nacional de Eleições (CNE) e do Gabinete Técnico de Apoio ao Processo Eleitoral (GTAPE). 

Para que as eleições possam merecer o atestado de livres, justas e transparentes, Silvestre Alves instou que sejam tomadas todas as medidas de salvaguarda, sugerindo que as eleições legislativas sejam realizadas no mês de fevereiro de 2019, mediante compromisso de realização das eleições presidenciais em novembro de 2019. “Infelizmente, o recenseamento não inspirou a confiança dos partidos políticos, não dá garantias e não está em condições de realizar o mínimo. As contas feitas, ante-ontem, já se recenseou cerca de 20%, quer dizer que nem 30% dos potenciais eleitores vão ser escritos.Então, para que serve esse recenseamento” questionou, exigindo ao Presidente da República, José Mário Vaz, a “identicação em concreto dos problemas reais do país e da governação, de forma a corrigir os males identicados”. 

Segundo Silvestre Alves a Plataforma reitera a sua “oposição frontal e total” relativamente à demissão do governo, por considerar que, neste momento, “não faz sentido”. “O processo de recenseamento de improviso e de duração abreviada ao mínimo inútil, que padece de insuciências graves e evidencia atropelos à lei, sem precedentes está longe de merecer  credibilidade e oferecer garantias quanto ao processo eleitoral e resultados consequentes. Persistindo, está a correr o risco de provocar estragos inaceitáveis e intoleráveis. 

Está a arrastar para a lama o GTAPE e arrisca-se comprometer a CNE, com a insistência em pedir-lhe um exercício absurdo do qual está a tentar valer-se, indevidamente, sem qualquer escrúpulo” disse Silvestre Alves, responsabilizando o presidente da República pela inviabilidade da data de ida às urnas, 18 de novembro.




Eglobal 

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