Restam menos de vinte dias para terminar o primeiro
trimestre, mas escolas públicas da Guine-Bissau nem sequer abriram as suas
portas.
Há mais de três meses que as escolas públicas estão
paralizadas por causa da greve, impedindo a publicação das notas do ano lectivo
passado e abertura do presente ano lectivo 2018/2019, o Governo guineense
liderado pelo Aristides Gomes parece não ter soluções para satisfazer, tanto as
exigencias dos três sindicatos de professeres, assim como as revendicações dos
estudantes que fazem vigília, dormindo no chão frente ao Ministério da educação
nacional para exigir fim da greve.
Os sindicatos de professores exigem o pagamento das
dívidas contraídas no âmbito do pacto de estabilidade assinado entre o Governo
e os sindicatos dos, mas que acabou por não ser cumprido pelo Governo.
Assim q terra na ranka mas .
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