O Assessor Nacional das Nações Unidas para Habitat afirmou que a Guiné-Bissau é altamente vulnerável à subida da água do mar e que esta situação é reconhecida pelas autoridades ambientais do país.
Citado pela Rádio “Jovem”, Edmilson Augusto da Silva falava hoje na abertura de um seminário sobre os Riscos de Alteração Climática, cuja cerimónia foi presidida pelo Secretário de Estado da Economia, Plano e Integração Regional José Biai.
Disse que as alterações climáticas é um fenômeno que não pode ser travada e muito menos recusar a sua existência.
Por isso, apela uma reação proactiva,que passa pela integração das questões de alterações climáticas nas estratégias do desenvolvimento local, porque em caso de uma ameaça, os custos são elevados e um país como a Guiné-Bissau em condições de pobreza em que está será difícil suportá-los.
Edmilson da Silva recomenda que a política nacional de resiliência a ser adoptada pelo governo seja liderada pelos populares e as autoridades locais, por serem “conhecedores da realidade”.
“A resiliência é a capacidade de recuperação de uma cidade depois de ser atingida por uma calamidade” explicou o Assessor das Nações Unidas para Habitat, exemplificando com as inundações que aconteceram este ano em algumas balanhas do país.
Para além de partilha de experiência, os participantes do seminário vão debater questões relacionadas com as alterações climáticas e o incentivo ao governo para adoptar uma política nacional de resiliência.
Guinendade/Ang
TERRA DI PECADU!
ResponderEliminarNORMALMENTE NO INFERNO, TUDO ACONTECE: TEMPERATURAS EXCESSIVAS, TERREMOTOS, FOGO, QUEIMADO, DESASTRES DE SUNAMES, ETC ETC ETC!!!
TUDO ISSO DEVIA ACONTECER COM OS FALSOS POLÍTICOS. MAS INFELIZMENTE, SÓ OS POBRES/OS INOCENTES QUE SOFREM COM ISSO TUDO!!!