O presidente da comissão organizadora do torneio, Cláudio Monteiro, afirmou, citado pela imprensa guineense, que o objetivo do encontro é "aproximar os civis e militares para estabelecerem uma forte relação entre ambos".
Na abertura oficial do torneio, na quinta-feira, o chefe da divisão dos Assuntos Sociais das Forças Armadas, Albertino António Cuma, afirmou que o desporto une as pessoas, salientando que a "paz é necessária para permitir a sua prática em melhores condições na Guiné-Bissau".
"Nós os fardados sabemos que o nosso papel é defender a nossa independência e soberania, assim como garantir a legalidade e subordinação ao poder político no país. Para que isso aconteça, temos de estar à altura de começarmos já a cumprir o nosso papel a fim de garantir que as escolas, cultura, desporto e formação de jovens funcionem sem perturbação", disse, citado pela agência de notícias guineenses.
O jogo inaugural do torneio foi ganho pela equipa da Guarda Nacional, que venceu por 3-1 a Ecomib, força militar da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental destacada na Guiné-Bissau.
Guinendade/Lusa
SE JOMAV NA PARTICIPA, AMI TAN NA PARTICIPA. ASSIM PA MPUDI RATIDJAL SI CANELINHAS. NÔS I TA PARA MALCRIASONS UM BIAS PA SEMPRE!!!
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