
Autorizada pelo Governo, uma empresa indiana está a projectar a construção de uma central eléctrica naquela que é considerada a reserva da biosfera de toda a zona sul.
Segundo Miguel de Barros, o perigo é real uma vez que a construção da infra-estrutura irá implicar a desmatação de 12 a 15 quilómetros de florestas até aqui protegidas, prejuízos ao mundo animal e ainda afectar os pescadores da zona.
Segundo Miguel de Barros, o perigo é real uma vez que a construção da infra-estrutura irá implicar a desmatação de 12 a 15 quilómetros de florestas até aqui protegidas, prejuízos ao mundo animal e ainda afectar os pescadores da zona.
Miguel de Barros não só não concorda com a construção da central eléctrica como vê na acção um pretexto para o lóbi madeireiro voltar ao corte abusivo de árvores na floresta considerada protegida como ocorreu em 2012.
Barros diz que a população está a ser ameaçada pelas autoridades para não reagir ou então a ser subornada para dizer que o projecto traz benefícios.
Barros diz que a população está a ser ameaçada pelas autoridades para não reagir ou então a ser subornada para dizer que o projecto traz benefícios.
RFI
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