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quarta-feira, 28 de junho de 2017

NOTICIAS AO MINITO:LÍDERES POLÍTICOS EXORTAM AO PGR ANTÓNIO SEDJA MAN PARA EXIGIR PRESIDENTE VAZ APRESENTAR CRIMINOSOS QUE TENTARAM PROVOCAR MATANÇA


O presidente do PAIGC, Domingos Simões Pereira disse ficar surpreendido pelo facto de o Presidente da República ter pedido consenso à volta da aprovação de um programa e de um Orçamento de um Governo, que considera de inconstitucional e que não está consagrado no documento de Conakry. 

Político falava ontem, em Lisboa na cerimónia da sua tomada de posse como académico correspondente da Academia Internacional de Cultura Portuguesa.

DSP lamentou e acusa o chefe de Estado de continuar a insistir num caminho errado, demarcando-se do acordo de Conakry.

O líder do PAIGC reiterou a necessidade de o documento ser cumprido e afirma que José Mário Vaz deve respeitar o acordo, como saída a crise política vigente no país.
Silvestre Alves, presidente do Movimento Democrático Guineense (MDG) defendeu que não há condições imediatas para a realizações das eleições antecipadas e as mesmas não constituirão solução definitiva para a saída da crise.

O político diz esperar que se crie um novo governo capaz de organizar eleições, duma forma credível.

Enquanto isso o presidente do partido da Unidade Nacional (PUN), Idrissa Djaló considera que o anúncio do Presidente Vaz em convocar eleições se persistir impasse político, não passa de uma manobra para delatar o tempo, nos seus intentos políticos e tirar ganhos neles.

Idrissa Djaló desafiou José Mário Vaz a apresentar os autores do presumível crime que estaria por acontecer na convenção do PAIGC, que diz evitar levantamentos de cadáveres.
Líder de PUN exorta ao Procuradoria-Geral da Republica (PGR) para acionar mecanismos legais de modo a responsabilizar presumíveis atores de confrontos sangrentos que poderiam degenerar-se em mortos, antes que seja tarde.


Por seu turno José Paulo Semedo, líder do Movimento Patriótico acusa José Mário Vaz de homem sem carácter por que já havia afirmado que se tiver dinheiro, a prioridade seria investi-lo no setor da saúde.
Também Paulo Semedo exorta ao Ministério Público a assumir a sua responsabilidade perante a denúncia de José Mário Vaz sobre intenções e carnificina que poderia acontecer a convenção do PAIGC.

Ainda sobre a intenção do Presidente da República em devolver o poder ao povo, Coordenador do Movimento “Voz de Cidadãos do Mundo” António Pedro da Goya, vulgo “Toni Goya” considera-a de extemporânea.


Recorde-se por outro lado que, o chefe de Estado pediu aos jornalistas para censurarem declarações suas que ponham em causa a boa imagem do país no exterior.
Em reação, o Bastonário da Ordem de Jornalistas, António Nhaga lembra que José Mário Vaz a quando da sua investidura havia convidado publicamente os homens da imprensa para reportarem os factos. Agora, virou dando 99 passos atrás.
José Mário Vaz pediu aos jornalistas guineenses a seguirem o modelo de colegas de Cabo-verde, promovendo a boa imagem do país.
António Nhaga considera de risco comparar dois países.
“Qualquer jornalista do mundo que agi como tal, não se censura. Cabo-verde tem uma política de comunicação. Não sei se faz censura em cabo verde. Se o Presidente Mário Vaz também agir como o Presidente do Cabo-Verde, a imagem da Guiné-Bissau vai ficar bem,” diz Bastonário.






Guinendade/Notabanca

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