O complexo processo do Imã Alioune Badara Ndao, e seus acólitos, tem revelado
que o seu grupo matinha de facto relações directas com organizações
terroristas, tais como Al-Qaeda no Magrebe Islâmico (AQMI) e Boko Haram.
O Imã Ndao optou por uma estratégia, durante processo,
de minimizar qualquer relação com organizações terroristas, alegando que a
documentação que foi encontrada na sua residência tinha sido obtida através da
internet. Uma retórica contrariada pela instrução que revelou que os 30 acólitos
da organização do Imã Ndao tiveram ajuda de “várias redes criminosas” que
beneficiaram senegaleses candidatos ao jihadismo.
Assim como,
alguns antigos Féis do Imã reconheceram que estiveram nas fileiras da AQMI e do
Boko Haram, tal como viajaram para a Síria “para aprender o Corão”.
Durante o processo em Dakar, membros do grupo do Imã Ndao,
agora arguidos, reconheceram que receberam financiamentos de “seitas
jihadistas” para permitir o funcionamento da estrutura do Imã Ndao. A segunda
mulher do arguido Makhtar Diokhané revelou que tinha sido recebido um envelope
com 20.000 Euros directamente de abubakar sheik ao lider do bokoharam, e
que este montante deveria ser aplicado, segundo Makhtar Diokhané, que se assume
como jihadista, “num trabalho a fazer no Senegal”. Também, Mamadou Ndiaye aliás
Abu Yusuf reconheceu no tribunal ter estado em contacto directo com o líder do
Boko Haram.
Para o jornalista Conacri-guineense Moïse Sidibé
o processo do Imã Ndao não pode ser analisado como um episódio isolado.
Demonstra que é “necessário redobrar a vigilância” porque “tudo vai e vem, pára
e retoma” e lembra que foi comentado que organização do Imã Ndao “tinha
ramificações para a Gâmbia, Guiné-Bissau e Guiné Conacri”. Um dos 30 arguidos,
Ibrahima Diallo, aliás Abou Oumar, reconheceu que permanecera temporariamente
na Nigéria e que tinha contactos com Mawla Omar, que servia de intermediário
com o líder do Boko Haram.
O mesmo arguido reconheceu também que, após a
estadia na Nigéria e passagem no Senegal, ter trabalhado na Gâmbia e no
comércio de peixe na Guiné-Bissau, tendo posteriormente partido para a Guiné
Conacri, onde casou. Segundo o Ministério Público o Imã Ndao e seus acólitos
são acusados de pretenderem criar “uma base” do Estado Islâmico no sul do
Senegal e estender o seu projecto “entre o Senegal, Gâmbia, Guiné
(Conacri) e a Guiné.
Guinendade/Eglobal
PORRA! AFRICANOS KA BURRU KU BRINCADERA! POXA PÁ!!!
ResponderEliminarSÓ AFRICANOS KU BUTA ODJA É NA MATA CABEÇA PABIA DE INTERESSES DE ARABES OU DE BRANCOS. É KU MANDA ARABES TA PUNTA AFRICANOS, "MA KÊ KU MANDA BÔ TA RAÇA PAREL, SABENDO QUI ABÔS BÔ TORRA DJA TUDU BÔ CABA???" MANERA KU AFRICANOS PRETO SUMA CARBON, ASSIM TAMBÉ KU SÊ CELEBRO SUCURU. É KATA ODJA I NIN É KATA PENSA LUNDJU.
MBOM, ALI ESTRATEGIA GEOPOLÍTICA FRANCESA E AMERICANA TCHIGA TERRA DE DJANKADINS/POVO MAIS BURRU DA PLANETA TERRA.
EH MAH NÔ NA SIBI MOCA MAMÉS DE NÔ IMAMES NA GUINÉ-BISSAU. PÉH DJANTI SO É ENTRA NES MERDA DE "JIHADISMO".
DEUS IARA MAL, I PUI ALGUIM PADIDU NA GUINÉ-BISSAU. TERRA NUNDÉ KU BURRUS MAS TCHIU NEL NA MUNDO. ALLAHAU AKBAR