O grande trabalho realizado pelo Tribunal de Contas pôs a nu o nível de corrupção existente na Autoridade Reguladora Nacional. A ARN aparece com a cara de corrupção no mandato de José Mário Vaz. E apesar das investidas do atual Presidente da ARN para se manter no seu posto com a compra do lugar do seu irmão mais velho, no valor de 300 milhões de francos cfa, haverá transformações enormes nesta instituição de utilidade pública.
Esta instituição nesta fase poderá estar sob a dependência do Primeiro-Ministro, ou poderá se determinar que todas receitas que as operadoras enviam poderá ir para o Ministério das Finanças porque o relatório do tribunal de contas demonstrou claramente que este conselho de administração não administra nada. Só em viagens em seis meses gastaram o dinheiro que dava para iniciar as obras de um hospital novinho em folha.
É necessário a partir de segunda feira que o Primeiro-Ministro comece a tomar decisões sobre as empresas públicas antes que os salteadores dilapidem todo o dinheiro ainda existente. Depois da máquina do estado voltar a normalidade após estes dois anos de violação há que assacar responsabilidades criminais. Neste momento consta que o Presidente da ARN, mesmo depois do relatório avassalador do tribunal de constas que demonstra claramente a gestão danosa, peculato, o PGR Bacari Biai continua a fechar os olhos aos crimes enunciados. Os desvios do erário público feitos pelo Presidente da ARN que sustentou o grupo dos 15 não poderá ficar em vão. Tem que servir de lição para todos aqueles que utilizam o erário público para fins pessoais.
Talvez esses dinheiros poderão servir para pagar subsidio dos que trabalharam arduamente na prevenção da Ébola na Guiné Bissau. E ao finalizar não receberam o dinheiro.
ResponderEliminarCom tanta dinheiro que os parceiros doaram na prevenção sumiram misteriosamente.
Estamos na espera que venha qualquer epidemia, se não nos pagaram, não sei como vão fazer