A delegação ministerial da CEDEAO diz estar satisfeito com os diálogos que estão a ser promovidos pelo Bispo de Bissau, Dom Camnate Na Bissing, e as entre as bancadas parlamentares do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo-Verde (PAIGC) e do Partido da Renovação Social (PRS)
As satisfações também incluem as “aberturas” demonstradas por “todas as partes” para encontrar uma solução para a saída da crise política. A missão veio ao país numa altura em que o último primeiro-ministro nomeado pelo Presidente da república - Artur Silva - um dirigente do PAIGC, que tomou posse a 31 de Janeiro, ainda não apresentou a composição do seu Governo.
A delegação da Comunidade Económica do Estados da África Ocidental estava na Guiné-Bissau, esta quarta-feira (11 de Abril), para o seguimento da execução do cordo de Conacri, assinado entre as partes desavindas na Guiné-Bissau, que visa tirar o país da actual crise política que se encontra desde 2014.
No comunicado final a delegação composta por Kiridi Bangoura, enviado de Alfa Conde, que se juntou ao novo presidente da comissão da CDEAO, Jean-Claude Kassi Brou, disse que a delegação foi informada das consultas que estão, neste momento, a ser levados a cabo pelo Bispo de Bissau, para favorecer aproximação entre os dois maiores partidos guineense (PRS e PAIGC) para encontrar uma solução política para o impasse.
“A delegação encontrou-se com o presidente da Republica José Mário Vaz, com o Presidente da Assembleia Nacional Popular (Cipriano Cassama), com o bispo de Bissau, Dom Camnaté na Bissing, com o grupo de contados da comunidade internacional (P 5), com o conjunto dos partidos da Guiné-Bissau incluindo o PAIGC, PRS e os 15. O objectivo é fazer uma avaliação sobre a evolução da situação politica conforme o acordo de Conakry”, explica.
A delegação diz estar satisfeita com a vontade dos na busca de solução para a crise política do pais e, no entanto, a delegação levará os resultados para a cimeira extraordinária da conferência dos chefes de estados e dos governos da CEDEAO, prevista para 14 de Abril 2018, em Lomé republica togolesa.
“A delegação ministerial também se interessou nas discussões em curso entre os grupos parlamentares dos dois partidos para encontrar uma solução para o vazio institucional que resultará no fim da legislatura que será a 27 de Abril deste ano para pôr em prática os acompanhamentos necessários no quadro das próximas eleições legislativas”, garante.
A Rádio Sol Mansi tentou, mas sem sucesso, ouvir os partidos políticos auscultados pela missão da Comunidade Oeste Africana que se encontra no país.
A CEDEAO que entende que o acordo continua sem ser aplicado vai realizar, no próximo sábado (14), uma reunião extraordinária em Lomé – Togo, em cima da mesa també m deve estar a situação política na Guiné- Bissau.
Em Fevereiro confirmou uma lista de sanções contra 19 individualidades guineenses.
Guinendade-RSM
IODÉ!!! CEDEAO VERSUS COCAÍNA CAMARÁ
ResponderEliminarO NOSSO TRAFICANTE PREFERIDO DISSE QUE "O ACORDO DE CONACRI É UM NADO MORTO". DAQUI HÁ NADA, VAMOS SABER QUEM REALMENTE MANDA NA REPÚBLICA DAS BANANAS. TODOS JÁ SABEMOS QUE É O "COCAÍNA" CAMARÁ QUE MANDA NO "ZÉ CUCU". AGORA RESTA SABER ENTRE CEDEAO E O "COCAS" QUEM É O VERDADEIRO REI DO POVO "DJANKADIN"?!
TARBADJU TEM NA TCHON DE CABRAL!!!
Até agora a CEDEAO, não tem posição definida sobre a Guiné Bissau.
ResponderEliminarIsto é uma vergonha desta organização que tem dois pesos e duas medidas para os membros da sua organização.
Recordemos o caso de Gâmbia, foi tão rápido e eficiente e agora Gâmbia está viver numa estabilidade total e a economia a funcionar, as instituições do estado a servir o povo não grupos com os interesses a benefíciar um fulano ou cecrano.
Não vamos desanimar, contudo Guiné e a Gâmbia são dois casos diferentes e requerem tratamento diferenciado. Estamos em cima da linha final, se não se alcançar entendimento entre PAIGC e PRS, decidirá a CEDEAO quem será a pessoa a nomear para chefiar o Governo.
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