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De acordo com a fonte da Agência Consular de Cabo-Verde em Bissau, a instituição já acionou mecanismo legais para o seu retorno ao país de origem, mas foi impedido de embarcar no avião pelo piloto do abordo alegando que ela não dispõe de uma declaração médica que confirma a sua sanidade mental.
Mas, a mulher em causa deixou a capital cabo-verdiana Praia, passando por todo o corpo de segurança local com documentação devidamente identificada, sem que ela tenha sido exigida a se apresentar o tal documento, só na volta é ela foi confrontada com a situação.
Facto que deixa o corpo de segurança da Guarda Nacional (GN) colocado no Aeroporto de Bissau, com muitas dúvidas sobre as “circunstâncias misteriosas” da viagem da Celina à capital guineense.
Graças a intervenção meticulosa da imprensa e GN, o Consulado de Cabo-Verde em Bissau está a diligenciar-se no sentido do seu regresso para Cabo-verde.
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Lai Balde/Guinendade
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