/
O líder do PAIGC, Domingos Simões Pereira, reiterou, hoje, que “o Estado de direito democrático está ameaçado” na Guiné-Bissau e disse não ter dúvidas que a CEDEAO vai “exigir o cumprimento do acordo de Conacri” na reunião de 4 de Junho em Monróvia, na Libéria.
O líder do PAIGC, Domingos Simões Pereira, disse, hoje, não ter dúvidas que a CEDEAO vai “exigir o cumprimento do acordo de Conacri” na reunião de 4 de Junho em Monróvia, na Libéria. Domingos Simões Pereira reiterou que “o Estado de direito democrático está ameaçado” na Guiné-Bissau.
As afirmações foram feitas na festa das crianças, filhas de funcionários do PAIGC, pela ocasião do 01 de Junho, Dia Mundial da Criança.
“Espero que a CEDEAO mantenha a coerência da sua posição. Nós fazemos parte de organizações internacionais, sobretudo, com a intenção de reforçar as nossas instituições democráticas. O que está em causa é que o Estado de direito democrático está ameaçado e eu não tenho dúvidas que Monróvia irá confirmar aquilo que Abuja já havia feito que era chamar a atenção e exigir o cumprimento do acordo de Conacri, desta feita, responsabilizando aqueles que são reconhecidos como os principais obstáculos à implementação do acordo de Conacri”, afirmou Domingos Simões Pereira.
Guinendade/RFI
0 comentários:
Enviar um comentário