Botche Candé, através do seu movimento político, e o Movimento de apoio ao Presidente JOMAV declinaram o convite para se juntarem à recém-criada formação política denominada Movimento para a Alternância Democrática – Grupo 15 (MADEM – G 15), constituída maioritariamente por dirigentes e militantes expulsos e dissidentes do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC).
Candé, igualmente conhecido politicamente por “leão de leste”, é tido como uma peça chave no cenário político guineense devido a sua influência nas estruturas da base, em particular na província leste, nas regiões de Bafatá e Gabú, que elegem ambos 28 deputados, 14 por cada.
O Democrata soube que os representantes do MADEM – G 15 e a estrutura do núcelo de apoio ao Botche Candé realizaram várias rondas de negociações no hotel Malaika e noutras localidades com o propósito deste último juntar-se ao movimento, mas Candé acabou por recursar o convite do movimento. De acordo com a nossa fonte, o político percebeu que o MADEM – G 15 comprometera-se em apresentar o General Umaro Sissoco Embaló como o seu candidato às eleições presidenciais de 2019.
A fonte avança ainda que o ex-ministro do Estado do Interior mantém-se fiel ao Chefe de Estado José Mário Vaz que o nomeou recentemente para exercer as funções do seu Conselheiro para o Assunto da Defesa e da Segurança Interna e Externa. Soube-se, no entanto, que um número significativo dos elementos do Movimento de apoio ao Presidente JOMAV foram juntar-se ao movimento. Contudo, alguns responsáveis do movimento continuam a acreditar no projeto político do Chefe de Estado guineense.
“Botche Candé não vai deixar o Presidente JOMAV como alguns elementos do Grupo 15 pretendem, aliás, este grupo entende que o Chefe de Estado não lhes defendeu no último processo de negociações para a formação deste governo. Muitas coisas aconteceram nos últimos tempos que minaram a relação entre elementos dos 15 e o Presidente José Mário Vaz, como por exemplo, a nomeação do Primeiro-ministro Artur Silva que o grupo não esperava, razão pelo qual não o apoiaram. A abertura das portas para a realização do Congresso do PAIGC foi a decisão que matou a esperança do grupo, obrigando os seus integrantes a pensar numa alternativa”, confidenciou a nossa fonte.
O nosso semanário soube ainda que o nucleo de apoio político de Botche Candé e o Movimento JOMAV anunciarão brevemente, através de uma manifestação popular, as suas posições sobre uma eventual integração no Partido da Renovação Social. As estruturas de dois movimentos tentam aproximar a direcção do PRS com o intuito de negociar a possibilidade de os renovadores lhes confiarem alguns círculos eleitorais para se apresentarem como candidatos às eleições legislativas agendadas para 18 de novembro.
Odemocrata
KKKKKKKK BÔ DJUBI DÉ KUMA KÊ DUS FIDJIDA PUTAS SINTA NÉ KAU LI!!! MA KÊ KU JOMAV TENE NA CABEÇA SIN? BANDA DI SI MAMÉ??? NAH NKA FIA! CATCHUR DUDU! NUNCA N'ODJA PRESIDENTE DUDU SIN. CREDO CRUZ, JOMAV!!!
ResponderEliminarCRIOL KUMA, DJINTIS KU PARCI KU TA N'DIANTA. PORTANTO,
1. TRAIDOR KU TRAIDOR KU TA BAI DJUNTU
2. TRAFICANTE/POLITIQUEIRO KU BANDIDO/AVENTUREIRO KU TA N'DIANTA
3. MBOM, MALCRIADU EL SON KU TA BAI
4. COMISSIONISTAS KU JILÓ QUI AMIGOS É TEMPO
5. MBOM, DIABETE EL SON TAMBÉ KU TA BAI
6. MATADUR KU MANUEL MACEDO KU DOKA INTERNACIONAL
7. JORNALEIRO DE "FAKE NEWS NETWORK" KU PROPAGANDA KU TA N'DIANTA
8. MANDINTI KU GAIO MARTINS KKKKKKKKKKKKK AMPUSSS
9. PRS KU "FASSI NADA"/KU FURTA SON QUI AMIGOS
10.NUNO NABIAM KU MADEIRAS
GUINEENSES INTERESSANTE BÔ!!!