Segundo um comunicado do Ministério
marroquino dos Negócios Estrangeiros publicado sexta-feira, Mohammed VI
tinha previsto participar na cimeira de Monróvia prevista para este
final de semana, por ocasião da 51ª cimeira da CEDEAO, que deverá
examinar, nomeadamente a candidatura da adesão de Marrocos naquela organização.
Todavia, durante os últimos dias, os países importantes da CEDEAO decidiram reduzir ao mínimo o seu nível de representação a essa cimeira, para manifestarem o seu desacordo pelo convite feito ao Primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu", segundo o
ministério marroquino.
Uma informação confirmada pelo Ministério marroquino dos Negócios estrangeiros indica que o rei “ deseja que a sua primeira presença numa cimeira da CEDEAO não intervenha num contexto de tensão e de controvérsia, preferindo evitar qualquer confusão ”, conclui o comunicado, que deixa entender que o rei não irá mesmo à cimeira.
Depois do seu conseguido regresso no seio da União africana (UA), no princípio de 2017, Marrocos candidatou-se a membro da CEDEAO, tendo, nos últimos meses, levado a cabo uma intensa campanha diplomática, na África do Oeste para o conseguir.
O Primeiro-ministro israelita deve ir a cimeira de Monróvia, a partir de domingo próximo, encabeçando uma importante delegação diplomática e económica, indicou o seu gabinete.
O Estado hebreu está igualmente activo diplomática e economicamente no continente. No ano passado, visitou quatro países africanos, dos quais o Togo, onde em Outubro, deverá encontrar com pelo menos 30 dirigentes africanos, durante uma cimeira África-Israel.
Fonte. ANGOP
Todavia, durante os últimos dias, os países importantes da CEDEAO decidiram reduzir ao mínimo o seu nível de representação a essa cimeira, para manifestarem o seu desacordo pelo convite feito ao Primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu", segundo o
ministério marroquino.
Uma informação confirmada pelo Ministério marroquino dos Negócios estrangeiros indica que o rei “ deseja que a sua primeira presença numa cimeira da CEDEAO não intervenha num contexto de tensão e de controvérsia, preferindo evitar qualquer confusão ”, conclui o comunicado, que deixa entender que o rei não irá mesmo à cimeira.
Depois do seu conseguido regresso no seio da União africana (UA), no princípio de 2017, Marrocos candidatou-se a membro da CEDEAO, tendo, nos últimos meses, levado a cabo uma intensa campanha diplomática, na África do Oeste para o conseguir.
O Primeiro-ministro israelita deve ir a cimeira de Monróvia, a partir de domingo próximo, encabeçando uma importante delegação diplomática e económica, indicou o seu gabinete.
O Estado hebreu está igualmente activo diplomática e economicamente no continente. No ano passado, visitou quatro países africanos, dos quais o Togo, onde em Outubro, deverá encontrar com pelo menos 30 dirigentes africanos, durante uma cimeira África-Israel.
Fonte. ANGOP
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