
A data foi instituída pelas Nações Unidas em 1948, com objectivo de abolir abuso com atrocidade no mundo.
No país, os activistas da Liga Guineense dos Direitos Humano(LGDH) consideram a situação de “dramática”.
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Augusto Mário da Silva |

Adiantando que não há educação de qualidade, já que “as aulas funcionam nas escolas públicas a meio gás” enquanto as doenças continuam a ceifar vidas humanas nos hospitais por falta de tratamento adequado associado com dificuldades financeiras.
O presidente da LGDH exorta os decisores políticos para se enveredarem pelas políticas públicas que possam melhorar as condições de vida das populações. Apelando a classe politica para ter a noção que está a servir o povo, e não coloca-lo na penúria e abandonado a sua sorte.
Guineendade/Notabanca
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