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» WATCHÁ KATCHÉU: TRÊS MILITARES DA ESCOLTA PRESIDENCIAL DE JOMAV CORREM O RISCO DE VIDA EM LISBOA
Os três dos onze militares da Escolta Presidencial
acidentados na rotunda de Aeroporto de Bissau a quando do regresso da comitiva
do Presidente Mário Vaz à Bissau, proveniente de Calequisse, encontram-se em
Lisboa sem assistência médica e medicamentosa e nem alimentação.
“Tratam-se de Oliveira Binaté Biaia, amputado o pé no
local do acidente, devia ser submetido ao tratamento prótes, Tcherno Djaló e
Mussá Caifa Djabam fraturas dos pés deviam ser submetidos operação cirúrgica ambos
na Fundação Ricardo Sanhá, mas por agora, a referida “fundação não assume nada e
foram abandonados a sua sorte”, disse familiar.
Em conferência de imprensa sexta-feira 09 de dezembro
em Bissau, o porta-voz dos familiares das vítimas considera o ato de “falta de
vontade e responsabilidades do Estado guineense para com os seus servidores”. Uma
vez que os militares foram sinistrados no pleno exercício das suas funções em defesa
do Presidente da República.
José
Biaia disse ainda que, cada militar sinistrado
recebeu do Presidente da República cem mil francos CFA, do
ex-primeiro-ministro, Carlos Correia oitenta mil francos cfa e do
general
Biaguê N’tantan, cem mil francos cfa, Para efeito de tratamento e
alimentação. Os três militares foram evacuados dois meses após o
acidente no âmbito de acordo entre as autoridades guineenses e a
Fundação
Ricardo Sanhá, agora, “colocados num estado de abandono em Lisboa, entre
a vida
e a morte”.
De acordo ainda com os familiares, o filho de um dos
militares em causa, está gravemente doente no Hospital Militar sem tratamento
adequado devido a falta de dinheiro para o efeito.
Como se não bastasse, conforme explicaram familiares, está
em curso a distribuição de género alimentícios nas instalações da Marinha de
Guerra Nacional, mas os três militares não foram contemplados e os seus “filhos
abandonados em Bissau”.
José Biaia estranha-se o acordo celebrado pelas
autoridades guineense e a Fundação Ricardo Sanhá que segundo disse os pacientes
foram evacuados para Lisboa sem junta-medica e colocados num hospital civil e
não militar.
Guineendade/Notabanca
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