Os brigadistas do recenseamento eleitoral despedidos exigem o pagamento dos 13 dias trabalhados no terreno e afirmam serem despedidos ilegalmente
Alfa Issa, porta-voz do grupo, numa conferência de imprensa, promovida, esta sexta-feira (09), explicou que o motivo da suspensão dos brigadistas tem a ver com o pedido de assinatura de novo contrato devido a prorrogação da data de recenseamento.
“Como resposta a proposta duma adenda da parte do GTAPE que disse não ter condições de pagar o mesmo montante mais sim um bónus para os que tiveram melhor desempenho, Deram-nos a proposta da adenda quando estamos a analisar fomos surpreendidos com um comunicado na radio que fala da nossa substituição”, explica.
Os brigadistas exigem o pagamento dos 13 dias que estiveram no tereno para o trabalho.
O porta-voz afirma ter informações que o GTAPE deu o montante equivalente a 50 porcento do mês de Novembro aos brigadistas que foram ao interior do país.
O montante mensal é de 400 mil para o responsável da mesa, 350 para os outros alimentos.
RSM
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