O Gabinete de Apoio ao Processo Eleitoral da Guiné-Bissau criticou hoje a atuação do Ministério Público, salientando que nunca pediu a presença de peritos naquela instituição, mas de um magistrado para acompanhar o trabalho dos técnicos nigerianos.
Em causam está o facto de terem sido colocados pelo Ministério Público três peritos nas instalações onde é tutelado o recenseamento e não o magistrado pedido.
Num comunicado divulgado hoje à imprensa, o Gabinete Técnico de Apoio ao Processo Eleitoral (GTAPE) explica que no âmbito da audição a alguns técnicos do GTAPE pelo Ministério Público ficou "acordado por sugestão dos magistrados titulares do processo, que seria útil a presença de um magistrado no momento em que os técnicos vindos da Nigéria começassem os trabalhos de capacitação dos homólogos nacionais".
Lusa
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