O Conselho de Administração do Banco Mundial aprovou um financiamento de 52,6 milhões de euros para a Guiné-Bissau no âmbito de um projeto regional de acesso à eletricidade, anunciou hoje o Governo guineense.
Num comunicado, divulgado à imprensa, o Governo explica que o financiamento foi aprovado a 13 de dezembro e está inserido no quadro de uma operação de 225 milhões de dólares (cerca de 197 milhões de euros) para financiar o Projeto Regional de Acesso à Eletricidade na Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO).
Além da Guiné-Bissau, são beneficiários do financiamento a Gâmbia, o Mali e a CEDEAO.
O projeto, que prevê a construção de infraestruturas de distribuição de eletricidade, tem como objetivo fazer chegar luz elétrica a 2,5 milhões de pessoas de cinco países daquela comunidade, nomeadamente Gâmbia, Guiné-Bissau, Mali, Níger e Togo.
"Espera-se, entretanto, que nos próximos três anos a Guiné-Bissau supere definitivamente as dificuldades em energia elétrica", salienta o Governo guineense no comunicado.
//Lusa
As organizações financeiras internacionais estão sempre ao lado da Guiné-Bissau, prestando valiosas ajudas.
ResponderEliminarMas nem, por isso, o país consegui ultrapassar dificuldades, quase em todos os domínios da vida social.
Porgunta-se o que está mal? Será que fundos acordados não chegam de ser desbloqueados? E são desbloqueados o que justifica o país manter neste atraso? Se não são desbloqueados a quem atribuir a responsabilidade?
Salvo erro o sector da electricidade tinha beneficiado do apoio após guerra de sete de junho de 1998, para minimizar o pagão, mas de lá para cá nada mudou.
O que não sabemos é que nosso país já deve tomar conta da sua cabeça, financiando os projetos menos custosos.
O fundo criado para indústria "fumpi", cujo o paradeiro é para exigir a explicação, mostra que o país é viável em termos financeiros. Talvez o que falta é a boa gestão da da coisa pública. Essa má gestão está aliada a falta de moderação no que comer, beber, nas relações amorosas,festanças, nos tipos de meios de transporte e entros que esbanjam recursos financeiros.
Mais de 75% dos guineenses são obesos por falta de moderação no que comer e beber.
Chegam aqui dirigentes políticos de outros países esteticamente bem apresendos, enquanto os nossos apresentam com barrigas de "meias" como se costuma a chamar aqueles aliavam com os colonos no período de luta de libertação.
O dinheiro é para aplicar nos projetos e não nas festanças, ou compra de viaturas de todo terreno que são super custosos.