O Primeiro-ministro acusou o PAIGC de recusar cumprir com as recomendações da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), o qual recomendou “diálogo directo” para a implementação do Acordo de Conacri.
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Desta forma, segundo a nota do gabinete de Umaro Sissoco Embalo, o PAIGC e as demais forças políticas que boicotaram o encontro demonstraram de forma clara de que não acatarem as recomendações da missão ministerial da CEDEAO.
No documento o primeiro-ministro considerou a Assembleia Nacional Popular (ANP) de um fórum ideal para debater a actual crise a fim de poder tirar as devidas ilações sobre a clarificação da maioria e sobre o debate e eventual aprovação da proposta do programa do governo.
Referiu que o programa de governo foi entregue à ANP em tempo útil, mas por causa do bloqueio desta instituição a discussão do mesmo ainda não foi agendado.
Guinendade/ANG
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