Concurso para obra lançado e feito por
ministro anterior e despachado pelo
atual ministro, ambos nomeados pelo Braima Camara.
Este concurso teve 4 concorrentes,
sendo que, na abertura de propostas foi referido os nomes dos concorrentes e o
valor das propostas, bem como os motivos de açeitação e exclusão.
A aresky foi admitida, embora não tenha apresentado declaração de não divida das Finanças da Guiné Bissau;
A
Gabriel Couto e Belinca foram admitidos sem restições;
A Isolux foi
excluida e a GTE e GTC também.
Sabe-se que o concurso enferma numa sére
de ilegalidades, e que foi feito à medida da Aresky. Se lerem o caderno de
encargos perceberão.
As grandes empresas internacionais com
muito mais experiência e obra feita nesta área, ficam excluidas, porque o
concurso condiciona que estes concorram. Motivo este que deveria ser desde logo
um dos pontos cruciais para se anular o concurso.
Não se percebe como uma comissão de
escolha, onde está um supervisor do BAOD, indica a Arezky por um valor muito
superior ao que consta e foi referido pela comissão de abertura. Estamos a
falar de mais 7.000.000.000,00 de Xof, que acresceram ao valor da proposta
inicial da Aresky. O que se passou para passar de 13.882.235.484,00 para os atuais +-21.000.000.000,00
Xof.
Sendo a informação atual que a obra foi adjudicada por 28.000.000.000,00 de xof. O que se passa com este CONCURSO?
Sendo a informação atual que a obra foi adjudicada por 28.000.000.000,00 de xof. O que se passa com este CONCURSO?
Também não se percebe
o que faz a comissão, visto que a Arezky que concorreu à obra, não apresentou
documento de não divida do estado Guineense, porque continua a dever muito dinheiro
ao estado, logo teria que ser liminarmente excluída.
Também se sabe que o
Director geral de concursos públicos levantou uma série de ilegalidades, que as
comunicou ao Ministro, comissão e inclusive ao banco financiador. E nada foi
feito, o suborno falou mais alto.
Uns são excluidos por tudo e por nada e quem deve e muito
às finanças guineenses, está indicado para ganhar a obra. É uma vergonha descarada e uma grande
falta de moral e ética por parte de quem dirigiu e controlou este concurso.
Quem está a meter milhões ao bolso com esta obra?
Este
caso deve ser investigado até às últimas consequências pela PGR. Ou será que
uma obra que dá 14.000.000.000 para corrupção não mereçe ser investigada ?
Todos eles há de pagar por toda esta roubalheira ao estado e ao povo guineense. Bandidos tudo ku PGR
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