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O combatente das Forças Armada do colonialismo Português de 77 anos, afirmou hoje, 07 de março em Bissau, que vários dos seus companheiros foram injetados e mortos pelos portugueses, impedindo-lhes de beneficiarem das pensões de reforma que têm direito para com o Estado Português, durante a guerra sangrenta e macabro contra o povo guineense.
Aurélio Sousa de Azinhaga disse ainda que, prefere ficar em Bissau morrer pobre sem usufruir da sua reforma, em vez de ir à Portugal, ser injetado para morrer.
O antigo soldado do tropo colonial assegurou que o Estado Português comete crimes e falsidades contra nacionais para se afastá-los no processo da reforma.
Em conferência de imprens, o Presidente da Associação dos Filhos e Viúvas dos Antigos Combatentes das Forças Armadas Portuguesas ameaça invadir a embaixada de Portugal em Bissau, caso Governo português não resolver os problemas nos próximos dias.
O antigo soldado do tropo colonial assegurou que o Estado Português comete crimes e falsidades contra nacionais para se afastá-los no processo da reforma.
Em conferência de imprens, o Presidente da Associação dos Filhos e Viúvas dos Antigos Combatentes das Forças Armadas Portuguesas ameaça invadir a embaixada de Portugal em Bissau, caso Governo português não resolver os problemas nos próximos dias.
Notabanca/Guinendade
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